O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) participou, nesta quarta-feira (19), junto com o Ministério Público da Paraíba, a Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca e a Polícia Militar Ambiental de uma ação educativa realizada em uma feira de aves de Campina Grande. As feiras de aves estão proibidas em todo o país de acordo com a portaria Nº 572 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para prevenir e controlar a disseminação da influenza aviária de alta patogenicidade.
Segundo o coordenador de Fiscalização do CRMV-PB, Andrei Felipe, nesse primeiro momento os técnicos apenas realizaram uma ação educativa junto aos comerciantes para alertar sobre a proibição e também com os cuidados com as aves. “Fizemos essa orientação e ficou reagendado uma outra inspeção na próxima semana. Caso os comerciantes persistirem a comercialização nessa região, a Polícia Ambiental fará a apreensão das aves”, disse, ao lado do fiscal José Leandro da Costa, integrante do CRMV-PB.
De acordo com a portaria do Mapa, a partir de janeiro desse ano, as exposições, torneios, feiras e eventos com aglomeração de aves só poderão ser realizadas com a autorização do Serviço Veterinário de cada estado. Também deverá ser feita a avaliação da situação epidemiológica da unidade da federação e um plano de biosseguridade pela organização do evento.
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, a medida visa prevenir e controlar a disseminação da influenza aviária de alta patogenicidade. A portaria objetiva “evitar que a doença chegue na produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana”.
Após suspender a criação de novos cursos à distância até março de 2025, o Ministério da Educação (MEC) anunciou que deverá restabelecer, ainda em junho, um processo de reuniões com conselhos federais, gestores, especialistas e representantes das instituições de educação superior sobre a oferta desta modalidade de ensino.
A decisão do ministério vem na esteira de uma série de pedidos e encontros propostos pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) com argumentos para que a Medicina Veterinária ficasse de fora do rol de cursos de graduação que poderiam ser ministrados à distância.
Linha do tempo – Ao longo dos últimos meses, a diretoria do CFMV, liderada pela presidente Ana Elisa Almeida, tem realizado reuniões com o MEC e com parlamentares no Congresso Nacional para reiterar a necessidade de que a graduação em Medicina Veterinária deve ocorrer exclusivamente no modo presencial. “Entendemos que o EaD é uma modalidade de ensino inclusiva, mas precisamos adotar uma série de critérios e cuidados. A gente não pode imaginar que um aluno que esteja longe, sem contato com a parte prática da profissão, consiga prestar um serviço satisfatório à sociedade”, enfatizou a presidente do CFMV.
Em janeiro, uma audiência entre o MEC e o CFMV foi realizada na sede do ministério, em Brasília. Na ocasião, a presidente Ana Elisa Almeida conversou com o diretor de Política Regulatória da Secretaria de Regulação do Ensino Superior do Ministério da Educação (Seres/MEC), Paulo Augusto Meyer Mattos Nascimento. À época, o diretor havia sinalizado mudanças no marco regulatório do ensino à distância no Brasil, situação agora confirmada com a decisão publicada pelo MEC.
Nos últimos anos, o EaD disparou no Brasil (são 4,3 milhões de alunos), como alternativa de cursos mais baratos e com potencial de atender a uma população que precisa conciliar trabalho e estudo. Por outro lado, parte dessas graduações é alvo de questionamentos de especialistas diante da baixa qualidade, a estrutura precária para as classes remotas e de apoio ao aluno.
De forma híbrida, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta terça-feira (11), a 292ª sessão plenária. A reunião debateu assuntos administrativos e temas de interesse da classe e contou com a presença de diretores e conselheiros.
A pauta contou com itens para análise, apreciação, discussão e votação pelo plenário. Entre eles, processos de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no âmbito do CRMV-PB. Também foram aprovados solicitação de registro para a realização de 22 eventos agropecuários.
Os conselheiros relataram casos de Isenção de Anuidade, Auto de infração, Cancelamento de Registro, Auto de multa, Solicitação de Prescrição de Débitos, Anotação de Responsabilidade Técnica.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) participou da 27ª edição do Seminário Nordestino do Agro, o PECNORDESTE, realizado de 6 a 8 de junho no Centro de Eventos do Ceará. O evento, promovido por diversas entidades do agronegócio regional, reuniu mais de 500 empresas, instituições e produtores rurais, além de 300 palestrantes e mediadores, com o objetivo de fornecer capacitação técnico-científica em 14 segmentos do agronegócio.
O Conselheiro do CRMV-PB, o zootecnista Max Chateaubriand Azevedo, participou do evento e ressaltou a importância do encontro para o cenário do agronegócio nordestino. “O evento promove ações que contribuem para a profissionalização e o crescimento do agronegócio na produção nordestina. Além de proporcionar visibilidade para o setor na região, discute assuntos que impactam diretamente o dia a dia do produtor rural e dos micro e pequenos empresários envolvidos na agroindústria”, pontua.
Um dos destaques da edição 2024 foi o foco na Avicultura Caipira e Industrial, evidenciando a importância dessa atividade para a região Nordeste. O evento contou com a presença de nomes importantes do setor e ministrou a realização do 1° Encontro de Lideranças da Avicultura Caipira do Nordeste, que resultou na criação da Rede de Cooperação da Avicultura Caipira do Nordeste, com a participação de lideranças e instituições de todos os estados nordestinos.
“A Rede de Cooperação da Avicultura Caipira do Nordeste é um marco fundamental para o fortalecimento do setor na região. Essa iniciativa irá impulsionar o desenvolvimento da avicultura caipira, gerando mais oportunidades e crescimento para o local “, explica Chateaubriand.
Foram abordadas no encontro as seguintes temáticas: Apicultura, Aquicultura e Pesca, Avicultura Caipira e Industrial, Bovinocultura de Corte e de Leite, Carcinicultura, Caprinovinocultura, Equinocultura Suinocultura, Fruticultura, Cajucultura, Floricultura e Paisagismo e Agroindústria, além do segmento PET.
Com presença garantida nas mesas brasileiras, o leite é fonte de nutriente, movimenta a economia e é produzido em grande escala no território nacional. O Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial, com uma produção anual que ultrapassa os 34 bilhões de litros em 98% dos municípios brasileiros.
No Dia Internacional do Leite (1º de junho), o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), ressalta a relevância do alimento para a segurança alimentar e econômica brasileira e destaca a atuação do médico-veterinário e do zootecnista na cadeia leiteira. Alerta ainda que o leite cru não deve ser consumido, pois pode transmitir doenças (zoonoses).
O médico-veterinário Rodolfo Leite, que atua com grandes animais, enfatiza a importância do trabalho do médico-veterinário na produção e no processamento do leite e seus derivados.
“Atua desde o campo com boas práticas de manejo, garantindo as condições higiênicas e sanitárias para que o leite chegue à mesa do consumidor sem nenhum patogênico”, explicou.
Já o zootecnista atua aumentando a eficiência produtiva do gado de leite, através da melhoria do bem-estar, da genética e do manejo nutricional desses animais.
A presença dos profissionais no setor leiteiro é importante para garantir a saúde do rebanho, a qualidade do leite e assegurar que os produtos cheguem ao consumidor com os devidos selos de inspeção sanitária. Esses selos certificam que os produtos foram produzidos e processados sob condições adequadas para o consumo humano.
“Asseguramos a qualidade do alimento que chega às mesas dos consumidores, prevenindo e investigando através dos selos de inspeções oficiais(SIM, SIE e SIF). Dessa forma garantindo aos consumidores um alimento de qualidade, sem riscos de adquirir doenças zoonóticas”, explica Rodolfo.
Manejo – Essa abordagem preventiva começa na origem da produção, com a implementação de boas práticas de manejo e cuidados com a saúde dos animais, sendo o trabalho do médico-veterinário parte de um esforço conjunto que inclui zootecnistas e outros profissionais especializados que atuam na segurança sanitária do rebanho leiteiro, no controle de qualidade e na aplicação de técnicas avançadas de produção do substrato lácteo.
Pasteurização – O médico-veterinário ainda ressalta que no processamento leiteiro a pasteurização surge como uma medida que busca igualmente garantir a segurança do produto. Ele explica que “a pasteurização garante um alimento mais seguro, pois tem o poder de reduzir patógenos termoresistentes que podem causar danos à saúde pública, como a brucelose e a tuberculose.” Este processo de aquecimento e resfriamento do leite elimina a maioria dos microorganismos patogênicos, tornando o alimento e seus derivados seguros para a ingestão.
O consumo de leite cru, ou não pasteurizado, é desaconselhado devido aos riscos de contágio por doenças zoonóticas. O médico-veterinário acrescenta que o consumo do leite nesse estado é advertido, pois, se o produto estiver contaminado com algum agente infeccioso, ele pode gerar grandes problemas à saúde humana devido à transmissão de zoonoses, doenças compartilhadas entre humanos e animais.
“Patógenos como o da Brucella, que causa a brucelose, o da salmonela, que causa a salmonelose, e o Mycobacterium bovis, que causa a tuberculose, podem gerar danos irreversíveis à saúde humana,” alerta Leite.
Dia Internacional do Leite – Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), em 2001, para que a importância do leite fosse reconhecida em todo o mundo como um alimento de alto valor biológico, sendo considerado o mais completo para o homem, principalmente nos primeiros estágios de vida.
Já ouviu falar em psitacídeos? Certamente você já se deparou com um deles por aí. São as araras, tuins, periquitos, maitacas, jandaias e papagaios, e o Brasil é o país mais rico com 87 espécies. No entanto, alguns desses pássaros estão ameaçados de extinção, principalmente devido ao tráfico de animais silvestres.
Nesta sexta-feira (31) é celebrado o Dia Mundial dos Psitacídeos e o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) faz um alerta sobre os cuidados com essas aves e informa que nem todas podem ser criadas como pets. Recomenda-se que, antes de adquirir esses animais, é preciso verificar se o local é certificado e tem a autorização do Ibama.
O médico-veterinário Audisio Alves, que atende pets não-convencionais, destaca que alguns psitacídeos podem ser criados como pets, desde que adquiridos de forma legal e com responsabilidade. “As aves brasileiras como os papagaios e araras precisam de certificações. Então é necessário procurar criadores certificados pelo Ibama. Mas temos os psitacídeos domésticos, como os agapornis e o periquito australiano, que podem ser adquiridos em qualquer loja de criação”, explica.
Audisio Alves ressalta que é preciso ter um ambiente adequado para receber a ave em casa, além de fornecer brinquedos, enriquecimento ambiental e uma alimentação adequada, incluindo frutas, legumes, sementes e rações específicas. “Essas aves não são fáceis de criar e precisam de um acompanhamento médico-veterinário especializado”, orienta.
Os psitacídeos devem visitar o médico-veterinário pelo menos uma vez ao ano para check-ups preventivos. Em caso de qualquer sinal de doença ou comportamento anormal, a consulta deve ser imediata.
Curiosidades sobre Psitacídeos
– A maioria dos psitacídeos é monogâmica.
– O bico funciona como uma espécie de alicate.
– São aves com cérebro muito desenvolvido, o que as torna inteligentes.
– O papagaio pode viver até 80 anos.
– O kakapo, uma espécie de papagaio da Nova Zelândia, pode atingir até 90 anos de vida na natureza.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) promoveu, nesta quarta-feira (29), cerimônia de entrega de carteiras profissionais em João Pessoa. O evento foi conduzido pelo presidente do CRMV-PB, José Cecílio, e marcou o início oficial da carreira para novos médicos-veterinários e zootecnistas.
Durante a solenidade, Cecílio enfatizou a relevância do conhecimento do sistema CFMV/CRMV. “O sistema é responsável por regular e fiscalizar a atuação dos profissionais, visando proteger a sociedade”, destacou o presidente. Ele ressaltou que o entendimento das normas do Código de Ética é crucial para evitar processos éticos, afirmando que o Código “não se trata apenas de um conjunto de normas, mas sim de um guia que nos orienta na tomada de decisões, nos ajudando a lidar com os diversos dilemas éticos que podem surgir no dia a dia da nossa prática”.
O presidente do CRMV-PB também abordou as amplas possibilidades de atuação para os novos profissionais, incluindo a responsabilidade técnica. Ele alertou sobre os riscos do exercício ilegal da profissão, enfatizando que os “práticos” não possuem a formação e o conhecimento necessários para realizar diagnósticos precisos e prescrever tratamentos adequados. “É importante ressaltar que a Medicina Veterinária é uma profissão complexa e exige conhecimento técnico e científico aprofundado. O exercício ilegal da profissão coloca em risco a vida dos animais”, disse Cecílio.
A cerimônia não apenas celebrou a entrada de novos profissionais no mercado, mas também foi uma oportunidade para os presentes discutirem o papel do Conselho de Classe na fiscalização da profissão. O presidente deu as boas-vindas aos novos médicos-veterinários e zootecnistas, reforçando o compromisso do CRMV-PB com a ética e a qualidade no exercício da profissão.
Campina Grande está sediando a 54ª Exposição Paraibana de Animais e Produtos Industriais (Expapi), um dos eventos mais aguardados do setor agropecuário na Paraíba. Realizada pelo Governo da Paraíba, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca (Sedap), a exposição acontece de 19 a 26 de maio, com entrada gratuita das 10h às 22h.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) marcou presença no evento, representado pelo presidente José Cecílio. “Este é um setor que emprega médicos-veterinários e zootecnistas, além de movimentar a economia do Estado”, destacou, enfatizando a importância do agronegócio para a região.
A Expapi 2024 deve movimentar cerca de R$ 10 milhões até o seu encerramento, destacando-se pela programação diversificada que inclui a exposição de equinos, bovinos, caprinos e ovinos. O evento oferece um espaço de interação e aprendizado para trabalhadores rurais e a população em geral, contando com a parceria da Associação Paraibana dos Criadores de Caprinos e Ovinos (APACCO), Sebrae, Sistema Faepa/Senar-PB e a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB).
Atrações e Inovações – Além da tradicional exposição de animais, a Expapi deste ano traz diversas novidades. Os visitantes poderão desfrutar de um parque de diversões, passeios de pôneis, apresentações de quadrilhas juninas, shows de humor e forró pé de serra. Também haverá oficinas, palestras e fóruns focados no setor agropecuário.
A feira de artesanato local e exposições de produtos regionais como cachaça, queijo e mel são outras atrações. As cooperativas, com apoio da Organização de Cooperativas Brasileiras (OCB), terão um espaço especial para apresentar seus produtos.
Entre as inovações tecnológicas, a exposição de carros, máquinas e implementos agrícolas promete chamar a atenção dos agricultores e empresários. A programação também inclui competições entre raças e torneios leiteiros, além da segunda edição do Shopping do Nelore.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), Ministério Público da Paraíba (MPPB), Polícia Civil por meio da Delegacia de Meio Ambiente e Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) realizaram, nesta quinta-feira (16), uma inspeção em um abrigo de animais mantido por um idoso em Campina Grande.
Segundo o coordenador de Fiscalização do CRMV-PB, Andrei Felipe, durante a inspeção foram constatadas melhorias em relação a primeira inspeção realizada em março de 2023. No primeiro momento foi encontrado muito lixo e falta de condições para manter a saúde dos animais e até mesmo do idoso, proprietário do local.
“Dessa vez constatamos algumas melhorias, mas foi apresentado ao proprietário algumas orientações de como proceder daqui para frente, a exemplo de separação dos animais por baias, a questão do manejo e também sobre castração. Inclusive, o CCZ aproveitou para castrar alguns dos animais que vivem nesse espaço”, disse Andrei Felipe.
Ainda de acordo com o coordenador de Fiscalização do CRMV-PB, foi sugerido ao proprietário que crie vínculo com um médico-veterinário para acompanhar os animais e também poder assinar pela sanidade dos bichos e pelo abrigo.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) participou, nesta segunda-feira (13), de uma sessão especial na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) para debater a valorização profissional e o respeito social dos médicos-veterinários.
O tesoureiro do CRMV-PB e médico-veterinário, Wilson Wouflan, representou o Conselho na sessão que foi proposta pelo vereador Guga (PP).
“Os médicos-veterinários são importantes não só para os cuidados com os animais, mas também para a saúde alimentar e para a saúde humana. Somos a única profissão que abrange os três pilares da saúde única: saúde animal, saúde ambiental e saúde humana. Em nosso dia a dia cuidamos não só do bem-estar dos animais, mas também desempenhamos um papel crucial na proteção da saúde pública”, afirmou.
Apesar da importância vital, muitas vezes os profissionais enfrentam desafios e obstáculos em relação a remuneração e saúde mental. Ele propôs o envio de expediente para Prefeitura para saber sobre a remuneração dos médicos-veterinários e também sugeriu uma política municipal de bem-estar dos profissionais.
O vereador falou sobre a importância de realizar a solenidade. “Buscamos trazer os médicos-veterinários, através dessa sessão, para discutir a importância deles para a nossa cidade, debatendo a valorização desses profissionais e o que já tem sido feito em prol da causa animal em João Pessoa”, disse.
Peterson Alexandre, médico-veterinário e representante da Clínica do Pet de João Pessoa, disse que o veterinário é uma das frentes da saúde única. Ítalo Oliveira, diretor do Bem Estar Animal da Prefeitura de João Pessoa, pontuou que a profissão é extremamente importante para a sociedade.
João Paulo Lacerda, coordenador do curso de Medicina Veterinária do Unipê, falou da importância da profissão e seu papel fundamental para a sociedade.
“O médico-veterinário tem essa importância ímpar na saúde humana, porque, a partir do momento em que ele está trabalhando pelo bem estar e pela saúde dos animais, ele está diretamente ligado a impedir que as possíveis zoonoses possam atacar a nossa sociedade”, concluiu José Augusto, médico-veterinário.