O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quinta-feira (16), solenidade para entrega de carteiras profissionais a novos médicos-veterinários e zootecnistas. O evento, conduzido pelo presidente José Cecílio e pelo tesoureiro Wilson Wouflan, marcou um momento importante na vida dos novos profissionais que agora passam a integrar oficialmente as classes representadas pelo Conselho.
Durante a solenidade, os novos integrantes foram apresentados ao sistema CFMV/CRMVs e ao Código de Ética das profissões, essenciais para a prática responsável e ética da Medicina Veterinária e da Zootecnia. Wilson Wouflan destacou a importância do compromisso com a profissão e com o bem-estar animal e humano.
Além disso, o evento contou com uma palestra especial em alusão à campanha Janeiro Branco, que tem como foco a conscientização sobre a saúde mental. Ministrada pela psicóloga Patrícia Damasceno, a palestra trouxe reflexões valiosas sobre equilíbrio emocional e autoconhecimento, ferramentas fundamentais para enfrentar os desafios da rotina profissional.
“Cuidar da saúde mental é essencial, principalmente em profissões que demandam tanto de nós emocionalmente, como a Medicina Veterinária e a Zootecnia. Precisamos estar atentos aos sinais de desgaste e buscar o equilíbrio para garantir nosso bem-estar e a qualidade do nosso trabalho”, destacou Cecílio.
A palestra abordou estratégias práticas para identificar sinais de estresse, cultivar hábitos saudáveis e valorizar o autoconhecimento como forma de melhorar a qualidade de vida. “Com pequenas mudanças na rotina, é possível transformar nosso dia a dia e alcançar mais equilíbrio e plenitude”, explicou Patrícia Damasceno.
Fascinantes, mas controversos: muito utilizados nas festas de final de ano, os fogos de artifício com som afetam crianças, animais, idosos e pessoas com deficiência. Com sintomas que vão do estresse ao prejuízo auditivo, a prática vai ser proibida na Paraíba. O Conselho Regional de Medicina Veterinária na Paraíba (CRMV-PB) lista cuidados com os animais e traz dicas para diminuir o sofrimento.
A lei nº 13.235/2024 veda a fabricação, a comercialização, a guarda, o transporte e a utilização dos pirotécnicos com som, mas este ano ainda será permitida a utilização de fogos com barulho, pois a legislação passa a valer em 2025.
O Conselho e outras entidades defendem o uso dos fogos silenciosos. Juntamente à Ordem dos Advogados do Brasil na Paraíba (OAB-PB), Ministério Público da Paraíba (MPPB) e a Defensoria Pública da União (DPU), o CRMV-PB lançou a campanha “Brilho Sim, Barulho Não”, que atuou conscientizando e orientando municípios sobre as consequências da medida nos últimos dois anos. A nova legislação é resultado dessa ação.
Para os animais, o barulho dos fogos pode ser traumático e gerar sintomas de estresse e pânico, perda auditiva temporária ou permanente, além de alterações no comportamento, o que pode levar à agressividade, medo e confusão. Também são registradas fugas e até morte de pets.
“Temos avançado, mas há muito a ser feito. Ainda temos muitos casos tristes durante as festividades, com animais fugindo e pessoas em crise. Não é preciso barulho para que seja bonito. Em mais um ano vamos insistir para que os municípios e até mesmo a população em geral não utilize fogos com som”, pontuou o presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
Consequências – A exposição aos fogos de artifício com ruído pode causar estresse e ansiedade, perda auditiva, dor de cabeça, fadiga e alterações no sono. Além dos animais, grupos vulneráveis como idosos, crianças e pessoas que estão no espectro autista são mais afetados.
Como proteger os animais – Este ano, a Paraíba ainda contará com fogos com barulho. O zootecnista Tarsys Veríssimo, doutor em comportamento animal, orienta criar um ambiente seguro para que o cão possa se refugiar. “Em situações de estresse, cães, quando colocados todos juntos, podem brigar e se ferir. Uma alternativa é evitar deixá-los juntos, principalmente se já houver histórico de atrito”, orientou.
Outras recomendações de Tarsys Veríssimo são exercitar o cão antes da queima de fogos; usar música ou ruído branco para abafar o som dos fogos de artifício; e usar brinquedos ou petiscos para distrair os animais.
Pode ser feito ainda, segundo o zootecnista, um treinamento prévio com o animal, ensinando comandos de relaxamento, como “deitar” e “ficar”. “É fundamental não reforçar o medo do animal com atenção excessiva”, recomenda, lembrando que é fundamental manter o animal com identificação adequada, pois, caso ocorra uma fuga, fica mais fácil a localização.
“Sempre é bom destacar que o medo de fogos tanto pode surgir por conta de uma questão genética nos animais, existem cães que têm mais e outros que têm uma menor sensibilidade e não vão desenvolver medo, mas o fator ambiental influencia muito em todos os cães, ou seja, tem pessoas que agem de formas diferentes e não preparam os animais e isso contribui muito para o desenvolvimento e potencialização do medo”, explicou.
Lei – A lei nº 13.235 foi promulgada e divulgada no Diário Oficial do Estado em maio deste ano. Além de proibir o explosivo com estampido, ela limita a queima e a soltura de fogos sem efeito sonoro, sendo proibidos em edifícios residenciais e comerciais e a uma distância menor que um quilômetro de lugares como hospitais, entidades de proteção animal e Áreas de Proteção Permanente (APP).
Com a chegada do verão, é importante lembrar que o calor intenso requer atenção especial à saúde dos pets. Durante essa estação, alguns animais podem ser mais vulneráveis às altas temperaturas, especialmente aqueles com pelagem densa ou braquicefálicos, como cães de focinho curto, que enfrentam maior dificuldade em regular a temperatura corporal.
Problemas como hipertermia, queimaduras e desidratação são algumas das principais preocupações durante a estação. “A hipertermia, ou aumento excessivo da temperatura corporal, é uma das maiores ameaças. Isso pode levar rapidamente à exaustão por calor e à insolação, que causam danos graves aos órgãos internos e podem ser fatais se não tratadas imediatamente”, explica o médico-veterinário e diretor do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), Wilson Wouflan.
Animais de focinho curto, idosos, com sobrepeso ou com problemas cardíacos e respiratórios devem ter atenção especial nos dias quentes. “Esses animais são mais suscetíveis à hipertermia. Para esse grupo, é muito importante evitar exercícios excessivos, buscar sempre ambientes frescos e ter um cuidado redobrado com a hidratação”, acrescenta Wouflan.
Além disso, o asfalto e o concreto podem atingir temperaturas altíssimas sob o sol, queimando as almofadas das patas dos animais. O médico-veterinário aconselha evitar passeios nesses locais durante os horários de calor mais intenso. Outro ponto importante é que, no calor e na umidade, pulgas, carrapatos e doenças associadas tornam-se mais comuns. Manter a prevenção de ectoparasitas e o uso regular de vermífugos para proteger a saúde do pet é essencial.
Recomendações para o verão – Manter os pets protegidos durante o verão exige medidas simples, mas indispensáveis, como oferecer água fresca, evitar passeios nos horários mais quentes e priorizar locais com sombra e ventilação. Para animais de pele sensível ou pelagem curta, o uso de protetor solar específico é recomendado, assim como ajustes na tosa de acordo com a raça.
O médico-veterinário também alerta para nunca deixar o pet sozinho no carro, pois a temperatura interna pode subir até cinco graus em apenas 15 minutos, mesmo com as janelas abertas. “Adotar essas medidas simples pode fazer toda a diferença para garantir o bem-estar e a saúde dos animais durante os dias de calor. O verão pode ser uma estação segura e agradável para os pets quando os tutores tomam os cuidados necessários”, conclui Wilson Wouflan.
Animais em situação de rua – Wilson Wouflan lembra que existe um número grande de animais em situação de rua e que eles passam por uma série de privações. “Sempre que possível, ofereça água fresca para animais que estão nas ruas. Esse é um gesto de cuidado, de humanidade”, disse.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta segunda-feira (16), sua 298ª Sessão Plenária Ordinária. A reunião, que foi a última do ano, teve início com a abertura dos trabalhos, seguida da leitura e discussão da ata da sessão anterior. Também foi apreciado e votado o calendário para o ano de 2025.
Durante a assembleia, o presidente da Comissão de Educação do Conselho, Otavio Brilhante de Sousa, apresentou propostas para 2025. Entre os objetivos para o próximo ano, está o aprimoramento dos trabalhos de fiscalização, além de maior colaboração com a formação dos novos profissionais. As estratégias são realizar pesquisa com coordenadores de curso, visitas, fiscalização e palestras para ajudar no aprimoramento do ensino.
A sessão também incluiu o informe de cancelamentos e novas inscrições de pessoas físicas e jurídicas no CRMV-PB, com deferimentos de registros para estabelecimentos e cancelamentos de inscrições. Além disso, houve uma série de processos de natureza administrativa para avaliação e homologação, sob relatoria de diferentes conselheiros, tratando de temas como prescrição de débitos, cancelamentos de registros, recursos de autos de multa e solicitações de apoio financeiro.
“Encerramos a última sessão do ano com a certeza do dever cumprido. Foram dezenas de encontros, onde os conselheiros que atuaram na tomada de decisões, troca de informações, planejamento estratégico e análise de resultados. Continuaremos trabalhando com todo o empenho, pois há muito trabalho a ser feito”, pontuou o presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) manifesta profundo pesar pelo falecimento da médica-veterinária Jéssica Neri Ferreira Balbino, aos 33 anos.
Jéssica Neri era uma profissional dedicada, formada em Medicina Veterinária pela FaceneFamene – Faculdades Nova Esperança. Além de sua atuação na área veterinária, também se destacou como cantora, professora de inglês e graduada em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Ela integrava, com bravura e compromisso, as fileiras da Polícia Militar como soldado.
Neste momento de dor, o CRMV-PB se solidariza com os familiares e amigos, rogando para que encontrem conforto e força para superar essa perda irreparável.
Nossos mais sinceros votos de condolências.
Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba – CRMV-PB
Chega o fim de ano e, com ele, vem o aumento no abandono de animais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, no Brasil, existam cerca de 30 milhões de animais abandonados, sendo 20 milhões de cães e 10 milhões de gatos no país. Levantamento realizado pelo Instituto Pet Brasil, em 2021, aponta que o número de animais abandonados cresce a cada ano, tendo chegado a 185 mil animais sob tutela de organizações não governamentais ou de protetores independentes. A pesquisa revela que metade dos animais nessas instituições foram provenientes de abandono.
Para combater essa realidade, o mês de dezembro é marcado pela campanha “Dezembro Verde”, que busca conscientizar a população sobre os impactos do abandono e incentivar a adoção responsável. O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, reforça que ser tutor de animal envolve grande responsabilidade e alerta que o abandono é crime, com pena de multa e até prisão.
“Além de expor o animal a sofrimento, o abandono amplia um grave problema de saúde pública com a proliferação de zoonoses (doenças infecciosas transmitidas entre animais e pessoas) e o risco de acidentes com animais soltos na rua, seja acidentes de trânsito ou até mordidas e arranhões”, afirmou.
Entre os principais motivos para o abandono estão dificuldades financeiras, falta de tempo, mudanças de residência, comportamento indesejado do animal e até a chegada de um novo membro na família. No final do ano, a saída de férias das famílias pode ser apontada como uma das principais causas. “Abandonar um animal não é solução de problema, é maus-tratos e é crime. Antes de adotar um animal, é importante avaliar todos os aspectos, como tempo, dinheiro, espaço em casa, viagens, entre outros. O pet passa a ser sua responsabilidade e você precisa cuidar dele”, disse José Cecílio.
Legislação – Na Paraíba, o Dezembro Verde foi instituído pela Lei 11.624/2019, com o objetivo de conscientizar a população sobre os maus-tratos contra animais. O abandono de animais é considerado crime pela Lei Federal 9.605/98. A legislação abrange animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos, independentemente de seu porte, e estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem comete atos contra qualquer tipo de animal.
Em 2020, a Lei Sansão (Lei nº 14.064/2020) ampliou as penalidades para quem comete crimes contra cães e gatos, estabelecendo reclusão de dois a cinco anos, além de multa e proibição de guarda.
Como denunciar
• Polícia Militar (em caso de flagrante): 190
• Polícia Civil (em caso de autoria desconhecida ou que precise de investigação): 197
• Site do Ministério Público Federal: www.mpf.mp.br/servico/sac
• Ibama (no caso de animais silvestres): Linha Verde (0800 61 8080) ou linhaverde.sede@ibama.gov.br
• Safer Net (crimes de crueldade ou apologia aos maus-tratos na internet): www.safernet.org.br
• Gerência Operacional de Políticas da Causa Animal: (83) 3133-3475
• Sudema: DIFI – Divisão de Fiscalização: (83) 3690-1965 ou (83) 3690-1966
• Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade – SEMAS/PB: (83) 3133-4900
• CRMV-PB (caso o autor seja médico-veterinário ou zootecnista): (83) 3222-7980
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) comemora o avanço do Projeto de Lei 7036/2017, que agora seguirá para análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. Nesta quarta-feira (11), o projeto foi aprovado na Comissão de Saúde (CSAUDE), sob relatoria do deputado Luiz Lima. A proposição aborda aspectos relacionados ao ensino da Medicina Veterinária na modalidade à distância, tema que tem mobilizado o CFMV desde o início desta gestão.
A matéria propõe limitar a carga horária na modalidade semipresencial nos cursos de graduação em Medicina Veterinária a 10% do total. Essa carga deve ser restrita a conteúdos de formação geral, como disciplinas teóricas e não práticas, que não envolvam a manipulação de animais ou atividades laboratoriais.
Segundo o vice-presidente do CFMV, Romulo Spinelli, que lidera o diálogo institucional com os parlamentares, o avanço é um reflexo direto da atuação constante da autarquia junto ao Congresso Nacional. “Ainda há muito a se discutir, mas o fato de estarmos sendo recebidos e ouvidos por diferentes parlamentares, que têm demonstrado sensibilidade ao tema, já nos deixa mais confortáveis e, o melhor, de portas abertas para a discussão de novas pautas”, afirmou.
Até que o PL avançasse na CSAUDE, o CFMV realizou diversas visitas de relacionamento e reuniões na Câmara dos Deputados, rompendo uma estagnação que perdurava desde abril de 2023. “Este é apenas um dos muitos projetos que acompanhamos de perto, sempre buscando atuar em todas as etapas, seja com proponentes, relatores ou presidentes de comissões*, completou o vice-presidente.
Articulações legislativas
Dando continuidade às discussões no Congresso Nacional, o CFMV se reuniu nesta mesma quarta-feira com o senador Flávio Arns para debater o impacto do ensino da Medicina Veterinária no país, sobretudo frente ao aumento expressivo de cursos e à inclusão de disciplinas essenciais no formato à distância.
Na ocasião, o CFMV também tratou do exame de proficiência para futuros médicos-veterinários, ressaltando sua importância como ferramenta para garantir a oferta de profissionais qualificados à sociedade. “Não podemos ser cúmplices de uma formação fragilizada, que compromete cadeias produtivas e gera impactos locais, regionais e internacionais. É nosso dever proteger a imagem da profissão e a segurança de todos os envolvidos”, pontuou Spinelli.
O presidente do CRMV-PR, Adolfo Sasaki, avaliou o encontro como positivo. “É importante que os Conselhos Regionais participem ativamente das articulações com o Congresso, reforçando a presença e as demandas da nossa classe no processo legislativo. A aproximação com os parlamentares que representam o estado de cada presidente de regional não só fortalece a atuação dos conselhos, como também garante que as questões essenciais para a profissão sejam adequadamente discutidas e, quando necessário, protegidas por medidas legislativas”, ressaltou.
Durante a visita ao Senado Federal, a autarquia também esteve no gabinete do deputado João Daniel, onde discutiu temas previamente apresentados pela assessoria do parlamentar. Entre os assuntos abordados, destacaram-se o piso salarial da categoria, a quantidade de cursos de Medicina Veterinária e a oferta de disciplinas na modalidade à distância.
As articulações legislativas continuam, reforçando o compromisso do CFMV em atuar na defesa do ensino de qualidade e no fortalecimento da Medicina Veterinária e da Zootecnia no Brasil.
Durante o segundo dia da 5ª Câmara Nacional de Presidentes (CNP), realizada nesta quarta-feira (11) em Brasília, uma proposta chamou a atenção dos participantes: a criação de uma plataforma gratuita de conhecimento para médicos-veterinários, zootecnistas e estudantes.
Minicursos gratuitos para fomentar conhecimento
A ideia foi apresentada pela presidente do CRMV de Alagoas, Annelise Nunes, que destacou o potencial da plataforma como uma ferramenta de aprendizado acessível e estruturada. Segundo a proposta, serão oferecidos minicursos com carga horária de até 30 horas, abordando temas como Código de Ética, Responsabilidade Técnica, Biotério e Manejo de Animais.
Os cursos seriam ministrados com o apoio de profissionais que integram as comissões técnicas do CFMV. Além disso, os inscritos terão participação ativa, realizarão avaliações e receberão certificado de conclusão.
“Queremos criar um banco de conhecimento que funcione também como um canal de comunicação do Sistema com os futuros profissionais. É uma ferramenta simples, mas de grande impacto para o fortalecimento da nossa categoria”, explicou Annelise.
Próximos passos
A proposta será avaliada em plenária do CFMV, e a expectativa é que a plataforma ajude a promover a aproximação entre o Sistema CFMV/CRMVs e os profissionais da área, além de incentivar a atualização e a troca de conhecimento.
Com foco na inovação e na valorização da classe, a 5ª CNP reafirma o compromisso do Sistema em buscar soluções que atendam às demandas dos médicos-veterinários, zootecnistas e estudantes.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba (CRMV-PB) manifesta seu mais profundo pesar e consternação pelo falecimento prematuro do zootecnista e professor José Humberto Vilar da Silva, ocorrido recentemente.
Professor Titular da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), José Humberto dedicou sua vida à ciência e ao ensino. Graduado em Zootecnia pela UFPB (1987), Mestre (1991) e Doutor (1999) em Zootecnia pela Universidade Federal de Viçosa, e Pós-Doutor em Nutrigenômica pela University of Georgia (EUA, 2015), foi uma referência nas áreas de Manejo de Animais, Nutrição e Nutrigenômica.
Sua trajetória foi marcada por inúmeras contribuições para o avanço da ciência e da educação.
Neste momento de dor, o CRMV-PB presta suas sinceras condolências aos familiares, amigos e colegas do professor José Humberto. Que sua memória e suas realizações permaneçam como exemplo e inspiração para todos.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realiza, na segunda-feira (9), a palestra online ‘Atuação profissional do zootecnista’, a partir das 19h. O evento será conduzido pelo professor e pesquisador Tiago Araújo, graduado, mestre e doutor por instituições de referência.
Tiago Araújo é professor adjunto da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e atua como Coordenador-Geral de Sistemas Produtivos Inovadores no Ministério da Integração e do Desenvolvimento.
As inscrições para a palestra são gratuitas e devem ser feitas até o dia 3 de dezembro, por meio da plataforma Even3. A transmissão ocorrerá via Zoom e os participantes receberão certificado de participação.