Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quinta-feira (20), solenidade de entrega de carteira profissional para 18 médicos-veterinários. Antes da entrega, foi realizada a palestra ‘O que você diz quando não está falando?’ com a consultora de imagem Simone Morais.
A cerimônia de entrega de carteira foi conduzida pelo vice-presidente do CRMV-PB, Adriano Fernandes, que apresentou para os profissionais a lei que rege a profissão, além do código de ética da Medicina Veterinária. Ele destacou a importância da profissão para a saúde animal e humana.
De acordo com Adriano Fernandes, a entrega das carteiras é uma oportunidade para aproximar os profissionais do Conselho, além de informar sobre a legislação que rege a profissão.
Palestra – Durante a solenidade de entrega de carteira, o CRMV-PB sempre promove uma palestra para os profissionais. A do mês de abril foi com a consultora de imagem Simone Morais.
A profissional falou sobre a importância da imagem e como a comunicação não verbal fala muito sobre um profissional. “Cuidar da aparência e refletir nela nossos valores permite o fortalecimento da imagem e automaticamente, aumenta a autoridade no campo profissional”, destacou.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) participou nesta terça-feira (18) da primeira reunião para definir as diretrizes da campanha de vacinação contra a febre aftosa, que vai acontecer em maio. O encontro contou com representantes da Gerência Executiva de Defesa Agropecuária (Gepa); Ministério da Agricultura e de Pecuária (Mapa); da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup); da Federação da Agricultura e da Pecuária da Paraíba (Faepa) e da Empresa Paraibana de Pesquisa (Empaer).
A primeira etapa da vacinação contra a febre aftosa inicia em 1º de maio e vai até o dia 31 do mês, sendo destinada a todos os bovinos e bubalinos. Na reunião, ficou definido que os órgãos buscarão parcerias com as Prefeituras para incentivar a vacinação, além de capacitar vacinadores e buscar o apoio da mídia para abordar o tema. Os encontros devem acontecer mensalmente para alinhar as estratégias da campanha e discutir ainda outros assuntos relacionados à saúde animal.
A febre aftosa é caracterizada pelo aparecimento de bolhas nas áreas de mucosas do trato respiratório, boca, língua, patas e tetos dos animais infectados. A doença pode levar a sérias consequências econômicas, podendo causar restrições ao comércio de animais e produtos de origem animal em áreas afetadas.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba destaca a importância de vacinar o rebanho para conseguir o status de livre da febre aftosa sem vacinação, conforme preconiza o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Atualmente, o Estado possui o certificado de “Estado livre da febre aftosa com vacinação”, fornecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
O presidente do CRMV-PB, José Cecílio, ressalta que a febre aftosa não representa uma ameaça direta à saúde humana por se tratar de uma doença exclusiva de animais, mas deve ser combatida devido seus efeitos na saúde animal e na economia. “Caso o criador suspeite de um surto de febre aftosa em animais, ele deve notificar as autoridades veterinárias imediatamente, pois assim podemos tomar as medidas adequadas para controle e prevenção da doença”, disse.
A realização da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa e dos exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE) e Mormo na Paraíba foram temas de uma reunião realizada, nesta quarta-feira (12), na sede da Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup), em João Pessoa. A importância do tema para a sanidade animal e para a saúde pública garantiu a realização de uma parceria entre a Famup; Governo da Paraíba (Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca); Ministério Público (MPPB); Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PB) e Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ) para a realização de campanhas.
Durante o encontro, que contou com as presenças do presidente da Famup, George Coelho; do secretário de Estado Joaquim Hugo Vieira Carneiro; do procurador Francisco Sagres e do presidente do CRMV-PB, José Cecílio, além de técnicos do setor e produtores, ficou definido a realização de reuniões com os presidentes dos consórcios e associações de municípios para traçar estratégias que garantam o sucesso das campanhas de vacinação contra a Febre Aftosa e dos exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE) e Mormo em todo o estado.
O secretário de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca explicou que a reunião teve como objetivo buscar apoios para a realização das campanhas que já se iniciam em maio. “Precisávamos da ajuda da Famup para garantir o apoio dos prefeitos nessa nossa missão que é ter um estado livre da Aftosa e das doenças dos equinos. Sabemos que nosso estado recebe muitos eventos de Vaquejada e precisamos proteger os animais e a população que participam desse tipo de esporte”, destacou, revelando que este ano será realizada em todo o estado exames por amostragem para averiguar se as vacinações foram realizadas.
Parceria – Para o presidente George Coelho, é importante que os municípios estejam engajados nessas discussões e campanhas que têm a finalidade de garantir a saúde animal e da população, mas também que interferem diretamente em questões econômicas. “A Famup está a disposição para trabalharmos juntos nessa missão. Faremos uma convocação junto aos prefeitos para que eles possam se engajar nessas campanhas em todas as regiões do estado”, garantiu.
No encontro, ainda ficou definido que a Famup vai convidar os presidentes das associações e presidentes dos consórcios para discutir a temática conjuntamente com as entidades que estiveram na reunião para traçar um plano de execução do projeto.
O presidente do CRMV-PB, José Cecílio, esclareceu o papel dos veterinários nesses processos e disse que o Conselho está à disposição para contribuir da melhor forma possível. “Essa é uma iniciativa louvável e estaremos juntos nesse trabalho, conversando com os profissionais de medicina veterinária e contribuindo para que eles possam desenvolver as ações necessárias para garantir o sucesso das duas campanhas”, afirmou.
Durante a reunião, o procurador Francisco Sagres destacou a importância da parceria firmada para a garantia da saúde pública. Segundo ele, o Ministério Público da Paraíba está a disposição para contribuir com a realização das campanhas de vacinação contra a Febre Aftosa e dos exames de Anemia Infecciosa Equina (AIE) e Mormo. “É importante essa parceria com os municípios para que possamos chegar, com uma boa metodologia, a um denominador comum que é ter um estado livre da aftosa e das doenças nos equinos”, observou.
Mormo – A exigência do exame negativo para Mormo é um fator importante para a garantia da presença exclusiva de animais saudáveis em eventos equestres, assegurando desta forma que não haja risco de contaminação entre os participantes.
AIE – A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma doença causada por vírus, que não tem cura e que pode acometer os equídeos (cavalos, éguas, mulas, burros, jumentos, pôneis) de qualquer raça, sexo ou idade. Uma das principais formas de transmissão é por picada de mutucas e moscas que se alimentam de sangue.
O vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PB), Adriano Fernandes, participou da inauguração da Clínica-Escola de Medicina Veterinária (CLIVET), do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê), na segunda-feira (10).
A nova estrutura conta com cinco ambulatórios, centros cirúrgicos, laboratórios de análises clínicas e multidisciplinares, canil, baias, aparelhos de ultrassonografia, entre outros. Todos os setores têm capacidade para atender animais de pequeno a grande porte, além dos silvestres.
Nesse primeiro semestre de 2023, a Clínica-Escola realizará atendimentos em parceria com Prefeitura de João Pessoa, por meio da Coordenadoria de Bem-Estar Animal da Secretaria de Meio Ambiente (Semam). Serão atendidos animais domésticos pelo Castramóvel da Prefeitura, que ficará estacionado nas dependências da CLIVET até o fim de abril.
Já a partir do mês de maio, a clínica passará a atender os animais abandonados e/ou sem lar, em situação de rua, com o projeto da Semam que busca o controle reprodutivo deles, realizando atendimentos clínicos, exames e castração de pets. Para o segundo semestre, a CLIVET abrirá as portas para toda a comunidade local com serviços acessíveis.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PB) realizou, nesta segunda-feira (10), a sua 278ª Sessão Plenária para debater assuntos administrativos e temas de interesse da classe. O encontro contou com a presença de diretores e conselheiros.
Entre as pautas apreciadas estiveram a minuta do Conselho Federal de Medicina Veterinária que regulamenta o processo de criação e atualização de resoluções a partir de demandas internas e externas. Também foi aprovada a realização da 279 ª Sessão Plenária Ordinária no Parque de Exposição de Campina Grande no mês de maio.
Foram analisados ainda casos de inscrições primarias e secundárias, transferência do CRMV e cancelamento e reativação de inscrição e avaliados Registro de Pet Shop, de Consultório Veterinário, de Vaquejada e de estabelecimento. A plenária analisou o projeto de implementação de esterilização de animais no município de Mari.
No Abril Laranja, mês de prevenção da crueldade contra animais, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) destaca a importância da implantação de projetos de controle populacional de animais. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que são 200 milhões de animais em situação de rua no mundo inteiro, sendo 30 milhões no Brasil. Já o estudo da American Humane Association mostra que um casal de cachorros pode originar em sucessivas gerações 80.399.70 filhotes em um período de 10 anos.
Além de serem alvos da crueldade, esses animais em situação de rua podem afetar a saúde humana, através da proliferação de doenças. Existem mais de 200 tipos de zoonoses e 60% das doenças infecciosas humanas têm sua origem em animais. Todo ano, cerca de dois milhões de pessoas morrem devido à zoonoses negligenciadas. Os dados são do documento “Prevenir a Próxima Pandemia: Doenças Zoonóticas e Como Quebrar a Cadeia de Transmissão” da ONU.
“Castração evita doenças, combate crueldade e reduz número de animais abandonados. O Conselho Regional de Medicina Veterinária sempre incentiva projetos de controle populacional de animais. Estamos de portas abertas para prestar informações e orientar como os municípios devem proceder para a implantação desses projetos, que precisam ter a nossa aprovação”, disse o presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
A Lei 13.426/17 estabelece que municípios deverão adotar políticas de controle de natalidade de cães e gatos, por meio de castração ou por outro procedimento que garanta eficiência, segurança e bem-estar ao animal. Já a Resolução Conselho Federal de Medicina Veterinária n° 962/2020 normatiza os procedimentos de contracepção de cães e gatos em Programas de Educação em Saúde, Guarda Responsável e Esterilização Cirúrgica com a Finalidade de Controle Populacional
José Cecílio detalha que os principais passos para implantar projeto de Controle Populacional de Animais são os seguintes: as ações devem ser vinculadas a entidade ou instituição de utilidade pública, faculdade de Medicina Veterinária ou órgão público, deve ser elaborado por médico-veterinário responsável técnico devidamente registrado e deverá ter tempo estabelecido de duração do projeto.
Além disso, é preciso mostrar a estrutura disponível, descrever como será feita a seleção dos animais, bem como o procedimento de pré, trans e pós-operatório, apresentar dados da população, quem vai custear e onde serão feitas as cirurgias.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) lamenta o falecimento do médico-veterinário José Saraiva Neves.
Ele tinha 74 anos e era professor aposentado da Universidade Federal da Paraíba. Foi presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado no período de 2001 a 2007.
O CRMV-PB externa votos de pesar e se solidariza com a família neste momento de dor. Destaca a trajetória José Saraiva Neves e afirma que ele deixa um legado e trabalho e dedicação à profissão.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, participou da inauguração da Clínica-Escola de Medicina Veterinária das Faculdades Nova Esperança (Facene e Famene), em João Pessoa, nesta terça-feira (4).
José Cecílio destacou a importância da inauguração da estrutura e afirmou que ela vai colaborar para a formação dos futuros profissionais. “Enquanto Conselho estamos chegando junto das faculdades para contribuir com o processo de formação ensino e aprendizagem”, disse.
O coordenador do curso de Medicina Veterinária da Facene/Famene, professor Atticcus Tanikawa, destacou que a inauguração da clínica-escola é um sonho realizado e disse que a missão é que ela possa atender a comunidade e se tornar referência nacional.
Com a chegada da Páscoa, muitas pessoas presenteiam familiares e amigos com chocolates, pelúcias e com coelhos de verdade. No entanto, essa prática pode ser extremamente prejudicial. Coelhos necessitam de cuidados especiais e 40% deles acabam sendo abandonados em parques, praças e terrenos. Por isso, o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PB) alerta que na hora de adotar ou adquirir um animal é necessário observar que trata-se de um ser vivo, que exige cuidados e que acarreta custos.
A ONG Adote um Orelhudo aponta que a partir de 60 a 70 dias após a Páscoa aumenta o número de coelhos abandonados e destaca que quatro em cada dez coelhos que são presenteados acabam sendo abandonados, o que equivale a 40%. A entidade relata que no início tudo é novidade, mas depois se torna responsabilidade cuidar do animal e tudo desaba. As pessoas acabam abandonando.
Os coelhos precisam de um ambiente adequado, uma dieta equilibrada e são necessárias visitas regulares ao veterinário. Durante este período, muitas pessoas acabam adquirindo coelhos sem saber o que fazer com eles após a Páscoa. Os animais acabam sendo negligenciados, abandonados ou soltos na natureza, o que pode causar sérios danos ao ecossistema local.
A médica-veterinária de pets não-convencionais, Lilian Eloy, reforça que coelhos são animais que precisam de cuidados diários, consultas veterinárias frequentes, bem como o manejo correto. “Se quiser dar um coelho de presente nesta Páscoa, que seja um coelho de chocolate ou de pelúcia”, orientou.
Lilian Eloy destaca que se ainda assim você estiver pensando em adotar um coelho, é importante lembrar que eles não são brinquedos ou objetos de decoração. Eles são seres vivos que exigem muito cuidado e responsabilidade. “É preciso estar disposto a cuidar do animal durante toda a sua vida, garantindo seu bem-estar e qualidade de vida”, ressaltou.
Símbolo da Páscoa – O Coelho é um dos símbolos pascais por representar a fertilidade, o nascimento e a esperança da vida. Essa figura se estabeleceu como símbolo da Páscoa (celebração cristã que comemora a ressurreição de Jesus Cristo) a partir do século XIX e, atualmente, é conhecida por trazer os ovos de chocolate para as crianças.
Alguns povos antigos relacionavam este animal com a chegada do fim do inverno e começo da primavera, como um simbolismo do “renascimento da vida”. Os coelhos eram os primeiros animais a abandonarem as suas tocas quando a primavera começava. Os coelhos só passaram a representar um símbolo da Páscoa no Brasil no final do século XVII, trazidos pelos imigrantes alemães.
As chuvas que assolaram o Litoral Norte do estado de São Paulo, em fevereiro; os incêndios no Pantanal matogrossense e sul-matogrossense, em 2020; os rompimentos das barragens de rejeitos nas cidades mineiras de Brumadinho, em 2019, e Mariana, em 2015; esses são alguns dos episódios de desastres em massa, de causas naturais ou gerados por ação humana, que exigiram planos de ação imediatos para o resgate da fauna naquelas localidades.
Foi pensando justamente na estruturação desses planos que o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) publicou, na quarta-feira (29), a Resolução CFMV nº 1.511/2023, que estabelece as diretrizes para a atuação de médicos-veterinários e zootecnistas em desastres em massa envolvendo animais domésticos e selvagens.
A normativa, que prevê os aspectos técnicos, operacionais e éticos desse tipo de atuação, apresenta as orientações para o profissional quanto à organização e ao atendimento clínico dos animais no momento do desastre, bem como o encaminhamento para clínicas ou hospitais veterinários, caso necessário.
A atuação de médicos-veterinários e zootecnistas nesses episódios deve ser realizada em sinergia com o Sistema de Comando de Incidentes (SCI), além de seguir os preceitos dos manuais expedidos e disponibilizados pelo conselho federal e dos atos e regulamentos emitidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conforme a norma.
Para a médica-veterinária, Laiza Bonela Gomes, presidente da Comissão Nacional de Desastres em Massa Envolvendo Animais (CNDM/CFMV), a resolução traz um ponto fundamental para a atuação dos profissionais, que deve ser hierarquizada, disciplinada e coordenada.
“A atuação dos médicos-veterinários e dos zootecnistas não deve mais ocorrer de maneira isolada ou independente dos outros envolvidos na gestão do incidente. Temos a clareza de que esse modo de operação permitirá que a participação nos desastres seja cada vez mais técnica, ética, profissional e exitosa para todos os envolvidos: pessoas, meio ambiente e, sobretudo, os animais”, ressalta a presidente da comissão.
Médicos-veterinários e zootecnistas voluntários
Ainda de acordo com a normativa, os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (CRMVs) poderão criar um banco de cadastro para médicos-veterinários e zootecnistas que desejarem se voluntariar para atuar nas ações de resgate de animais, o qual será compartilhado com as autoridades, os órgãos e as entidades responsáveis pelo comando do incidente.
No entanto, Laiza destaca que é recomendado que esses profissionais conheçam as normativas ambientais federais e estaduais, no que se refere ao manejo de animais domésticos e silvestres, e busquem treinamento específico, como o curso básico do SCI.
“Trabalhar em incidentes de desastres é sempre desafiador e complexo, em virtude dos inúmeros fatores envolvidos e da interação entre esses fatores. Dessa forma, um dos pontos mais relevantes da normativa é gerar responsabilidade profissional perante as ações, omissões e decisões nos cenários de desastres”, afirma a presidente da CNDM/CFMV.
A médica-veterinária chama atenção, ainda, para a tutela dos animais silvestres que compõem a fauna nativa, que é de responsabilidade do Estado (União, estados, Distrito Federal e municípios). “É importante que os profissionais tenham os órgãos ambientais como parceiros, inclusive saibam quais são os centros de triagem e reabilitação mais próximos do local do incidente”, esclarece.
A partir da publicação da normativa, a comissão nacional pretende promover capacitações teórico-práticas para as comissões regionais, com o intuito de munir e preparar os profissionais para que atuem frente aos desafios inerentes às situações de desastres.
A realização de reuniões periódicas com órgãos oficiais e a mobilização para que os regionais formem suas próprias comissões fazem parte das ações previstas pelo grupo, visando estabelecer uma relação intersetorial para viabilizar as ações em situação de desastres que envolverem animais.
“Acreditamos firmemente que a resolução, aliada ao Plano Nacional de Contingência, subsidiará as ações e tornará as intervenções mais céleres, assertivas, padronizadas, técnicas e alinhadas aos órgãos oficiais que atuam nos cenários de desastres”, pondera a presidente da CNDM/CFMV.