O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) encaminhou ofício à Prefeitura do Município de Cabaceiras solicitando a adequação do salário oferecido a médico-veterinário no concurso público que a gestão vai realizar. O mesmo expediente foi encaminhado para a Câmara de Vereadores do Município.
O edital nº 01/2023 traz uma remuneração de R$ 1.500 com carga horária de 20h semanais. No ofício, o presidente do CRMV-PB, José Cecílio, destaca que a remuneração oferecida está em desencontro com a Lei 4950-A/66, que dispõe sobre a remuneração de profissionais diplomados em Engenharia, Química, Arquitetura, Agronomia e Veterinária, fixando salário-base mínimo de seis vezes o salário-mínimo vigente, que atualmente é de R$ 1.320.
O documento explica que para jornada de até seis horas diárias sua remuneração não deverá ser inferior a seis salários mínimos nacionais, acrescida de 25% as horas excedentes das seis diárias de serviço. Para jornadas maiores que seis horas deverá ser aplicado o adicional de 50% para o período que exceder a sexta hora de trabalho.
“O médico-veterinário é o profissional da saúde única, indispensável para assegurar a saúde da população humana e animal, em perfeito equilíbrio com o meio ambiente e com os animais que aqui habitam. São profissionais que desempenham um papel imprescindível e não podemos deixar que eles sejam desvalorizados”, disse José Cecílio.
Anteriormente, o CRMV-PB já obteve decisões judiciais determinando a adequação de edital de concursos públicos de outros municípios quanto à remuneração do cargo de médico-veterinário, a exemplo de Coremas e Alagoa Nova.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) regulamentou os procedimentos para a suspensão cautelar do exercício profissional de médicos-veterinários e zootecnistas no âmbito do Sistema CFMV/CRMVs. A Resolução CFMV nº 1.565/2023, que disciplina a medida, foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 31 de outubro.
A suspensão cautelar visa, em caso de risco iminente, reprimir ou evitar danos irreparáveis ou de difícil reparação aos animais, à população, ao meio ambiente e às profissões de Medicina Veterinária e Zootecnia.
De acordo com o conselheiro do CFMV Marcelo Weinstein Teixeira, relator da proposta de resolução, a suspensão cautelar não tem caráter condenatório ou punitivo, mas de medida liminar com o objetivo de proteger a sociedade.
A suspensão cautelar deve ser originada obrigatoriamente de um processo ético-profissional (PEP), conforme a Resolução CFMV nº 1.330/2020, que regula o Código de Processo Ético-Profissional. Tanto no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) quanto no CFMV, o PEP em que a suspensão cautelar for adotada tramitará em caráter de prioridade e urgência. Os prazos também serão mais céleres, conforme o quadro anexo à normativa, e o profissional terá direito à ampla defesa.
A aplicação da medida deverá ser aprovada em duas instâncias, no plenário do CRMV e no pleno do conselho federal, tornando-se um ato único do Sistema. A decisão também deverá ser comunicada ao órgão ou à empresa em que o profissional suspenso exerce as suas funções.
A suspensão cautelar impede o profissional de exercer as suas atividades, de forma parcial ou total, até, no máximo, o final do julgamento do PEP. A normativa define, ainda, que somente na suspensão total a carteira profissional será recolhida pelo CRMV. A resolução entrará em vigor em 1º de janeiro de 2024.
Câncer de mama é o tipo mais comum da doença em cadelas – representando cerca 50% dos casos – e o terceiro em gatas (10% a 12% do total). A proporção de neoplasias malignas é menor em cadelas. Estima-se que cerca de 30% a 50% dos tumores mamários em cadeias sejam malignos, em gatas esse percentual pode chegar a até 80%.
Neste Outubro Rosa, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) faz um alerta sobre a doença e destaca que o diagnóstico e o tratamento precoce da lesão ainda é a melhor maneira de proporcionar um prognóstico e, para algumas pacientes, a possibilidade de cura do tumor.
Segundo o médico-veterinário, conselheiro do CRMV-PB Altamir Costa, o exame periódico das mamas em gatas e cadelas é importantíssimo para o diagnóstico precoce das patologias mamárias. “Os nódulos de mama são muito frequentes em cadelas e gatas, principalmente em animais não castrados e com mais de 6 anos de vida”, destacou.
De acordo com o médico-veterinário, o diagnóstico precoce torna o tratamento menos agressivo e mais rápido. “É importante sempre que possível tirar um tempinho para fazer essa avaliação nos filhotes peludos. Também é essencial manter visitas periódicas ao veterinário, para o acompanhamento mais adequado de seus animais”, frisou.
Apesar de não ser muito comum, machos também podem desenvolver o câncer de mama. A doença acomete, no geral, animais mais velhos (com cerca de 10 anos de idade), principalmente os que não foram castrados ou foram castrados tardiamente. Pets com sobrepeso e idade avançada também têm mais tendência a desenvolver o câncer.
Sintomas – Os sintomas podem variar dependendo do caso, porém os mais comuns são: dores, falta de apetite, nódulos inchados, vômitos e feridas na região mamária. Ao identificar alguns desses sintomas, o pet deve ser levado imediatamente ao médico-veterinário.
Prevenção – A principal forma de prevenir a neoplasia é com a castração do animal nos primeiros cios. Ela reduz a probabilidade de aparecem tumores. A visita semestral ao veterinário é outra medida essencial. O check-up pode ajudar no diagnóstico precoce da doença, o que possibilita o melhor resultado do tratamento, maior chance de cura e recuperação.
Fontes – Os dados são dos estudos ‘Comparative pathology of mammary gland cancers in domestic and wild animals’ e ‘Surgical approaches to cat breast cancer (Mammary tumori, their treatment and management at Richmond Crawford Veterinary Hospital Karachi (RCVH), Sindh, Pakistan’.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado da Paraíba esteve presente no XXI Simpósio Paraibano de Medicina Veterinária, realizado em Patos. O presidente José Cecílio e o conselheiro Wilson Wouflan participaram da abertura.
José Cecilio ainda ministrou palestra sobre ‘A importância do exame radiográfico para o diagnóstico de afecções do sistema locomotor de equinos’. A conselheira Isabella Barros abordou o tema ‘Afinal, com manejar a dor de um equino com laminite?’. O secretário-geral Tarsys falou sobre ‘O reflexo da humanização sobre o comportamento e bem-estar de cães domésticos’.
O evento é organizado e desenvolvido por professores e alunos da Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária (UAMV-UFCG) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Saúde Animal.
A iniciativa tem como finalidade promover a troca de experiências e educação continuada dos profissionais acadêmicos de medicina veterinária, permitindo o intercâmbio entre instituições de ensino, pesquisa e mercado de trabalho. O evento contou com palestras, minicursos, mesas-redondas, workshops e submissão de trabalhos científicos.
O que você vai ser quando crescer? Essa é uma pergunta comumente feita para os pequeninos. Eles respondem as mais variadas atividades e médico-veterinário está entre as profissões dos sonhos das crianças. Os dados são de pesquisa realizada pelo LinkedIn em 15 países, entre eles o Brasil.
No Dia das Crianças, o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) destaca que os pequenos têm encanto pela profissão de médico-veterinário e isso é importante para a formação de futuros profissionais e também para construção de cidadãos que respeitam e cuidam dos animais.
Na lista das carreiras queridinhas dos pequenos estão engenheiro (7.7%), piloto de avião ou de helicóptero (7%), médico ou enfermeiro (6.7%), cientista (6.2%), professor (5.8%), advogado (3.9%), escritor ou jornalista (3.7%), astronauta (3.2%), veterinário (3%), atleta olímpico ou profissional e ator (empatados com 2.7% cada).
O presidente do CRMV-PB, José Cecílio, afirmou que existe um encanto das crianças com a profissão de médico-veterinário pelo amor que os pequenos têm com os animais. “Toda vez que tenho contato com crianças em eventos, como palestras, existe uma curiosidade grande sobre a minha atuação profissional, ainda mais quando descobrem que cuido de animais de grande porte”, afirmou.
José Cecílio afirma que a medicina veterinária é desafiadora, pois além dos cuidados com os animais das mais variadas espécies, esse profissional também é responsável por cuidar da saúde humana, no controle de doenças e na inspeção de produtos que fazem parte da alimentação da população.
A pesquisa do LinkedIn ainda aponta que 8,9% dos entrevistados seguiram a carreira que almejavam quando crianças e que 21% dos 8 mil profissionais do levantamento conseguiram trabalhar em uma área relacionada.
Novos médicos-veterinários participaram, nesta quarta-feira (11), da entrega de carteira profissional promovida pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB). A solenidade foi conduzida pelo vice-presidente do Conselho paraibano, o médico-veterinário Adriano Fernandes, que falou da importância da atuação dos profissionais de medicina veterinária, essencial para a saúde humana, ambiental e animal.
Conhecer o sistema CFMV/CRMV, segundo Adriano, é de extrema importância, pois ele que rege o exercício da profissão, fiscalizando a atuação profissional com o intuito de proteger a sociedade. Adriano falou ainda sobre o código de ética e que ao conhecer bem o documento, o profissional corre menos risco de responder a processos éticos, pois conhece as regras.
“O Código de Ética acompanha a evolução da sociedade e vai mudando para se adequar aos novos tempos. O documento encontra-se em sua quarta edição. Recomendo que o Código de Ética seja o livro de cabeceira”, explicou.
Outros assuntos abordados foram a Lei 5517/68 que protege o exercício da profissão e estabelece funções privativas do médico-veterinário e as possibilidades de atuação profissional. “Vocês podem ser responsáveis técnicos (RT) das suas empresas e de empresas de terceiros. Esse é um campo de empregabilidade muito grande, mas tenham cuidado ao assumir responsabilidade técnica. Tem que cumprir o que se comprometeu a fazer e conhecer bem a área”, orientou.
A publicidade na Medicina Veterinária foi outro tema abordado durante a solenidade. Ela é regida pela Resolução CFMV 780/04, além do Código de Ética e o Código de Defesa do Consumidor. O vice-presidente destacou que não pode colocar o valor da consulta, nem a forma de pagamento, anunciar consulta gratuita, entre outras vedações. “Não podemos mercantilizar a profissão”, afirmou.
Adriano informou também que o Conselho é contra os cursos de educação à distância (EAD) de Medicina Veterinária e a favor do exame para exercer a profissão, pois são mecanismos para proteger a sociedade e os profissionais. Pediu para que os novos profissionais analisassem o Projeto de Lei nº 4.262/2023, que institui exame de habilitação profissional na Medicina Veterinária, e se posicionassem de forma favorável à consulta pública feita pela Câmara dos Deputados: https://www.camara.leg.br/enquetes/2384894.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) deve apoiar, a partir de 2024, os eventos realizados pelos cursos de medicina veterinária e zootecnia das faculdades particulares. A decisão foi tomada pelo presidente da entidade, José Cecílio, que já apresentou consulta ao setor jurídico e contábil sobre como proceder diante dessas colaborações.
Atualmente, o Conselho Regional apóia apenas eventos de universidades públicas, conforme definido por todos os membros em plenárias anteriores. Observando a atual situação e condições de apoio, José Cecílio vai apresentar a proposta de expandir os apoios às instituições privadas.
“Estamos apenas aguardando os pareceres dos setores jurídico e contábil para estabelecermos as regras para o apoio às faculdades privadas também. Acreditamos que o Conselho também pode colaborar com a formação dos alunos das universidades privadas e por isso vamos apresentar essa proposta na nossa próxima plenária”, afirmou o presidente do CRMV-PB.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta sexta-feira (6), a 284ª Sessão Plenária Ordinária para debater assuntos de interesse da classe e da sociedade. Entre os processos analisados esteve o projeto de Castração de animais em Campina Grande, que foi aprovado.
Foi realizada a análise, apreciação, discussão e votação pelo plenário dos processos de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no âmbito do CRMV-PB. Também foram aprovados dez processos de solicitação de registro para a realização de eventos agropecuários, entre eles vaquejadas.
O Conselho ainda analisou e deferiu o Projeto de Castração de animais em Campina Grande, cujo relator foi o conselheiro Altamir José Chaves Da Costa. A iniciativa será mantida pelo Fundo Municipal de Saúde. Ele também é relator dos projetos de Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos em Monteiro, Mari e Umbuzeiro, que foram retirados de pauta por ausência de documentação.
Na Paraíba, 12 projetos desenvolvem ações para garantir o controle populacional e evitar o aumento do abandono nas cidades. Eles funcionam em municípios como João Pessoa, São José da Lagoa Tapada, São Bento, Guarabira, Alhandra, Sumé, Cabedelo, Boa Vista, Campina Grande, Congo e Bonito de Santa Fé, através da castração, da prática de esterilização cirúrgica e ações educativas divulgando o conceito de posse responsável.
O CRMV-PB vem incentivando a implementação destas iniciativas de controle populacional de animais, pois diminuem a população de cachorros e gatos abandonados, combatem os maus-tratos e a proliferação de zoonoses, sendo mecanismo importante para o cuidado e preservação da saúde humana.
O Brasil ocupa o 3º lugar no ranking mundial de países com mais pets com um total de 149,6 milhões de animais de estimação, ficando atrás apenas da Argentina e do México. Os dados são do Censo Pet do IPB (Instituto Pet Brasil). Os cães lideram o ranking, com 58,1 milhões de indivíduos, seguidos das aves canoras (41 milhões) e dos gatos (27,1 milhões). Depois estão os peixes (20,8 milhões) e os pequenos répteis e mamíferos (2,5 milhões).
Nesta quarta-feira (4), Dia Mundial dos Animais, o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-PB) destaca a classificação dos animais e fala sobre cuidados antes de escolher um bicho de estimação.
A procura por pets não convencionais, que são animais da fauna silvestre ou exótica, vem crescendo. A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação indica que esses bichinhos representam 39% dos animais que estão nos lares brasileiros.
Mas para ter pet não convencional não é tarefa muito fácil. O médico-veterinário Artur Carreiro, que atende animais exóticos e silvestres com medicina de conservação de animais de vida livre, destacou que é preciso saber as necessidades fisiológicas, comportamentais, ambientais e alimentares destes animais.
“Existe um vasto grupo entre os pets não convencionais, como peixes, aves, répteis, anfíbios e mamíferos. Dentro dessas ordens existe uma variedade imensa e por ter essa variedade imensa, as necessidades fisiológicas desses animais são também muito peculiares para cada um desses grupos”, explicou.
Artur Carreiro ressalta que esses animais também precisam de cuidados especiais e de visitas periódicas ao médico-veterinário. “É importante procurar um médico-veterinário que se especializou nesta área para que ele possa explicar o manejo e a dieta de cada um desses animais, bem como prestar o atendimento e fornecer os cuidados necessários”, disse, acrescentando que esses animais possuem manejo completamente diferente de qualquer outro convencional.
Divisão dos animais – Os animais são classificados em silvestres (espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente no território brasileiro e suas águas jurisdicionais. Exemplos: tamanduá-bandeira, papagaio-verdadeiro, arara-canindé e canário-da-terra); exóticos (Animais que não são originários, não vivem ou não têm parte do seu ciclo de vida em território brasileiro. Exemplos: píton, tartaruga-mordedora e cacatua); e os domésticos (aqueles que não vivem mais em ambientes naturais e tiveram seu comportamento alterado pelo convívio com o homem. Exemplos: gato, cachorro, cavalo e vaca). Vale destacar a Portaria Ibama apresenta uma lista de “animais domésticos para fins operacionais”, na qual constam animais exóticos sem exigência de autorização para criação doméstica, como calopsita, coelho, chinchila e canário-belga. Os dados são de Dalton A. Antunes, Karolina Vitorino, Lei nº 9.605/2008 e Portaria Ibama nº 93/1998.
Cuidados – Antes de adquirir um animal não convencional, segundo orientou o médico-veterinário, é preciso avaliar se a estrutura é adequada, se enquadra na rotina da família; se terá tempo e recursos financeiros e onde adquirir o animal desejado de forma legalizada.
No Brasil, existem diversas espécies de animais que podem ser comercializadas legalmente, com toda a documentação necessária exigida pelos órgãos ambientais. Alguns bichos como calopsitas são considerados domésticos e, por isso, não exigem documentação para sua manutenção em cativeiro.
Crime – O CRMV-PB destaca que manter bichos silvestres e exóticos em casa, sem a devida autorização e documentação, é considerado crime. O art. 29 da Lei nº 9.605/1998 estabelece que “matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida”, entre outras infrações. A pena para esse e outros crimes listados é de seis meses a um ano de detenção e multa.
O Curso de Medicina Veterinária do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em Areia, completou 15 anos de atividades. O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) parabeniza a instituição de ensino pela data simbólica e pelo trabalho que vem sendo realizado na formação de profissionais que atuam pelo bem-estar dos animais e pela saúde da população.
“Queremos parabenizar o corpo docente e os alunos do curso de Medicina Veterinária de Areia. É um marco chegar a 15 anos com tanta história e um legado de serviços prestados à sociedade. A Paraíba muito se orgulha de ter um curso que forma com excelência profissionais e que não esquece do seu papel perante a comunidade”, disse o presidente do CRMV-PB, José Cecílio.
O Curso de Medicina Veterinária de Areia é um dos 32 implantados na UFPB através do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, criado através da Resolução do CONSEPE Nº 64/2007, tendo seu Projeto Político Pedagógico sido aprovado pela Resolução do CONSEPE Nº 65/2007.
O Curso tem por objetivo formar profissionais com conhecimentos sólidos em Medicina Veterinária, generalistas, humanistas, críticos e reflexivos, aptos para o exercício no âmbito de seus campos específicos de atuação.