O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quinta-feira (23), fiscalização na estrutura que deve funcionar o Projeto de Controle Populacional de Animais em Monteiro, que vem sendo implantado pela Prefeitura Municipal.
A iniciativa está aguardando aprovação do Conselho para poder funcionar. Segundo o coordenador do setor de Fiscalização, Andrei Felipe, a estrutura está pronta, conta com o médico-veterinário responsável, mas ainda faltam equipamentos.
“Assim que os equipamentos e insumos necessários chegarem, pois já foram adquiridos pela Prefeitura, certamente o projeto será aprovado. A estrutura já está pronta”, comentou Andrei.
Atendendo solicitação de informações do Ministério Público, o conselheiro relator do processo, o médico-veterinário Altamir Costa, solicitou a fiscalização.
Os projetos de Controle Populacional de Animais só podem funcionar após a aprovação do CRMV. Na Paraíba, 13 projetos desenvolvem ações para garantir o controle populacional e evitar o aumento do abandono dos pets nas cidades.
Em Brasília, o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, manteve reuniões com parlamentares federais paraibanos para debater maneiras de proibir cursos de Medicina Veterinária na modalidade de educação a distância (EAD) e também pedir auxílio para projetos de controle populacional de animais.
José Cecílio se reuniu com Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, e além dos cursos à distância e controle populacional, discutiram legislação e melhorias para eventos agropecuários.
O presidente também manteve reunião com o senador Veneziano e com os deputados Raniery Paulino e Ruy Carneiro. O assessor especial de Relações Interestaduais, Sonaldo Fernandes, também participou das conversas.
A pauta principal foi a formação de profissionais em Medicina Veterinária por meio de cursos à distância (EAD). O presidente do CRMV-PB alertou para as preocupações relacionadas à qualidade da formação dos futuros médicos-veterinários. “Os cursos à distância são um avanço, mas é impossível formar profissionais da área de saúde sem a parte prática. Essa formação é um risco para a saúde humana e também animal, no caso de médicos-veterinários”, ressaltou.
Outro tema discutido foi a necessidade de apoio para projetos de controle populacional de animais. José Cecílio enfatizou que tais iniciativas não apenas previnem o abandono e os maus-tratos, mas também desempenham um papel crucial na saúde pública, ao evitar a proliferação de doenças relacionadas aos animais.
O presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), José Cecílio, se reuniu com o senador paraibano Efraim Filho para abordar questões importantes para a classe e para a sociedade. Entre os temas esteve a preocupação com a formação de profissionais em Medicina Veterinária por meio de cursos a distância (EAD).
Cecílio expressou sua inquietação quanto aos possíveis problemas que poderiam surgir para a sociedade caso essa modalidade de ensino seja adotada. Ele argumentou que a formação adequada de médicos-veterinários requer recursos e práticas que somente o ambiente presencial pode oferecer.
“Não há como formar de maneira adequada sem a utilização de recursos que só o curso presencial oferece”, ressaltou Cecílio durante a reunião.
Além da preocupação com a qualidade da formação profissional, outro ponto discutido foi a necessidade de apoio para projetos de controle populacional de animais. Ambos concordaram que tais iniciativas não apenas previnem o abandono e os maus-tratos, mas também desempenham um papel crucial na saúde pública, ao evitar a proliferação de doenças relacionadas aos animais.
“Ações de controle populacional não são apenas questões de bem-estar animal, mas também são essenciais para proteger a saúde pública”, destacou Cecílio.
O paraibano e ex-vice-presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), Adriano Fernandes, passou a integrar a Comissão de Tomada de Contas do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). Durante reunião realizada em Brasília, o órgão definiu os novos membros da Comissão titulares e suplentes da Comissão de Tomada de Contas (CTC) e os conselheiros do Programa de Desenvolvimento para os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (Prodes).
A Comissão de Tomada de Contas tem o objetivo de analisar e emitir parecer sobre as contas do Conselho Federal de Medicina Veterinária. Adriano Fernandes passa a ocupar o cargo de membro titular, juntamente com Estevão Márcio Cavalcante e Lilian Müller, além dos suplentes Evelynne de Melo, João de Almeida Neto e Virginia Emerich.
Já na comissão permanente do Programa de Desenvolvimento para os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária (Prodes) foram eleitos os conselheiros: Francisco Edson Gomes e Raimundo Barrêto Júnior; e os suplentes: Roberto Renato da Silva e Rodrigo Leitão.
Essa foi a primeira reunião plenária ordinária presencial na gestão 2023-2026. A presidente do CFMV, Ana Elisa Almeida, parabenizou os conselheiros e, durante a sessão, elencou as principais atividades desenvolvidas no primeiro mês da gestão.
Entre as atividades realizadas em janeiro, a presidente destacou o CFMV protagonista, treinamento destinado a gerências e chefias do conselho; a visita dos presidentes do CRMV-SC, do CRMV-RJ e da Academia Brasileira de Medicina Veterinária. Ressaltou ainda os esclarecimentos solicitados a respeito do Concurso Público Unificado Nacional (CPNU) com os ofícios enviados ao Ministério da Agricultura e Abastecimento, ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e ao Ministério Público Federal, bem como a emissão de nota pública conjunta com a Annfa Sindical pela impugnação do edital do processo seletivo lançado pelo governo federal.
Perfil – Adriano Fernandes é médico-veterinário formado pela UFPB, mestre em Ciências Veterinárias pela UFRPE (2002) e doutor em Ciências Veterinária pela UFRPE (2009). É professor da disciplina Patologia Clínica Veterinária (UFCG) e ministrou a disciplina Radiologia Veterinária e Anatomia Veterinária (UFERSA, antiga ESAM). Atualmente é Ouvidor da UFCG, presidente da Comissão de Educação da Medicina Veterinária do CRMV-PB, conselheiro suplente do CFMV.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta quarta-feira (31), a primeira solenidade de carteira profissional de 2024. Os 46 novos médicos-veterinários e zootecnista receberam informações sobre legislação e a importância das profissões para a sociedade.
A solenidade foi conduzida pelo presidente do Conselho paraibano, o médico-veterinário José Cecílio, que falou da importância da atuação dos profissionais de medicina veterinária, essencial para a saúde humana, ambiental e animal. “Somos profissionais da saúde única e a nossa atuação é fundamental para a sociedade”, disse.
Conhecer o sistema CFMV/CRMV, segundo Cecílio, é de extrema importância, pois ele que rege o exercício da profissão, fiscalizando a atuação profissional com o intuito de proteger a sociedade. Falou ainda sobre o código de ética e que ao conhecer bem o documento, o profissional corre menos risco de responder a processos éticos, pois conhece as regras.
Outro assunto abordado foi a atuação de práticos. Afirmou que o exercício ilegal da profissão deve ser denunciando. “Nós não temos poder de polícia, mas toda denúncia que chega aqui com provas, nós encaminhamos para as autoridades competentes e realizamos o acompanhamento”, disse.
Por fim, o presidente falou da área de atuação como responsabilidade técnico e orientou os novos profissionais exercer com zelo essa atribuição, buscando se qualificar e cumprindo as atribuições da função que está exercendo.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) promoveu, nesta quarta-feira (31), a palestra: ‘Importância da responsabilidade técnica para estabelecimentos com serviços veterinários’. A iniciativa foi voltada para proprietários de estabelecimentos veterinários, mas também foi aberta ao público em geral.
O palestrante foi o médico-veterinário Andrei Felipe. Ele é coordenador do Setor de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), tem especialização em Defesa, Higiene e Inspeção de produtos de origem animal e é mestre em nutrição e doutor em Biotecnologia.
Andrei Felipe explicou que é de competência do médico-veterinário exercer a responsabilidade técnica, que consiste em orientar e zelar pelos aspectos técnico-sanitários, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos e serviços ofertados. O responsável técnico (RT) deve garantir a Saúde Única (animal, pública e ambiental), o bem-estar animal e a qualidade dos produtos, sempre seguindo as exigências referentes à sua área de atuação.
Embora tenha carga horária semanal de trabalho definida, o responsável técnico deverá ter consciência de que responde pela empresa durante as 24 horas do dia. “Não é apenas assinar, emprestar seu nome, para que a empresa funcione, o profissional tem responsabilidades ao ser RT e responde por tudo que ocorrer e que fuja a normalidade. Ele responde civil, criminalmente e de forma ética, então é uma grande responsabilidade”, disse.
O médico-veterinário destacou que é importante que o proprietário da empresa contrate como responsável técnico um profissional que agregue valor ao seu estabelecimento, que possa contribuir com conhecimento técnico e mão-de-obra qualificada.
O Sistema CFMV/CRMVs lançou recentemente ‘As Diretrizes de Atuação para a Responsabilidade Técnica’, que têm o objetivo de orientar e apoiar o trabalho do responsável técnico nas diversas áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia em sua rotina nos estabelecimentos. O trabalho pode ser acessado aqui: https://www.cfmv.gov.br/diretrizes-de-atuacao-para-a-responsabilidade-tecnica/
O verão é massa e inspira boas vibrações, alegria, calor e energia para aproveitar a vida. Do lado de cá do hemisfério, a estação segue até 22 de março, data que marca o início do outono.
Ao longo do verão, é comum o clima convidar para água, areia, passeio e viagem, já que o período coincide com as férias de muita gente. Mas se as altas temperaturas podem acabar sendo prejudiciais para o ser humano, imagina os pets, especialmente aqueles que possuem muita pelagem.
Presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), o médico-veterinário José Cecílio explica que com a chegada do verão, é fundamental estar atento aos potenciais riscos à saúde dos pets.
Ao F5 Online, ele comentou dicas de como proteger os animais e orientou em relação aos problemas e doenças que podem afetar os bichinhos durante o verão, que segundo o Instituto Nacional de Meterologia (Inmet) é caracterizado esse ano por chuvas intensas e altas temperaturas.
Problemas de pele
O calor e a umidade podem contribuir para o aumento de problemas de pele em pets, como sarna, micoses e dermatite. É fundamental usar antiparasitários constantemente, manter a pelagem dos animais bem cuidada e o ambiente limpo. “Em caso de coceiras, feridas na pele e falhas no pelo, é fundamental procurar o médico-veterinário”, recomenda José Cecílio.
Pulgas, vermes e carrapatos
As altas temperaturas colaboram com a proliferação de pulgas e carrapatos. “O calor também intensifica o risco de infestações por vermes, incluindo o temido verme do coração. É importante manter a vermifugação em dia”, ressalta.
Leptospirose
Apesar da imagem solar do verão, nessa época há regiões em que é comum ocorrerem chuvas intensas e alagamentos, aumentando o risco de leptospirose, doença bacteriana que pode ser transmitida através da água contaminada.
“Previna-a evitando o contato com áreas alagadas, proporcionando ambientes secos e consultando o médico-veterinário para a vacinação adequada”, instrui o presidente do conselho.
Leishmaniose
A leishmaniose, transmitida por mosquitos, também é mais prevalente no verão. A orientação de José Cecílio é evitar áreas de risco, utilizar repelentes apropriados e consultar um profissional para medidas preventivas.
“É importante proteger o pet do calor excessivo, evitar passeios nos horários mais quentes e manter o pet sempre hidratado”.
Complicações respiratórias
“As mudanças climáticas têm grande influência na saúde e bem-estar dos pets. São comuns as doenças respiratórias como gripe, pneumonia, rinite, sinusite, asma e bronquite alérgica. Fique de olho em sintomas como espirros, fatiga, coriza, febre e dificuldade para respirar. Em caso de qualquer um dos sintomas procure um médico-veterinário”, destaca o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba.
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) realizou, nesta sexta-feira (19), a 287ª Sessão Plenária Ordinária para debater assuntos de interesse da classe e da sociedade.
Durante a sessão, foi apresentada a renúncia do vice-presidente Adriano Fernandes, que passou a ocupar o cargo de conselheiro federal. Com a mudança, o secretário-geral Tarsys Noan Silva Veríssimo assumiu a vice-presidência, o tesoureiro Leopoldo Mayer de Freitas Neto assumiu a secretária-geral e o conselheiro Wilson Wouflan Silva foi eleito tesoureiro por nove votos contra um voto em branco.
Com vacância do posto de conselheiro efetivo, devido a saída de Wilson Wouflan, foi realizada uma eleição para o cargo. Disputaram a vaga os conselheiros substitutos José Augusto Vicente e Luana de Fátima Damasceno Santos. José Augusto Vicente foi eleito por seis votos contra quatro.
Na plenária ainda houve análise, apreciação, discussão e votação pelo plenário dos processos de inscrições de pessoas físicas e jurídicas no âmbito do CRMV-PB.
O conselheiro Altamir José Chaves da Costa relatou o processo de um Programa de Controle Populacional de Cães e Gatos do Município de Santa Rita, tendo como interessado o Fundo Municipal de Saúde de Santa Rita. A iniciativa foi deferida.
O número de estabelecimentos que aceitam pets vem crescendo, acompanhando a tendência dos tutores de quererem levar o seu animal de estimação em passeios e até em viagens. Segundo pesquisa do Booking.com, 46% dos viajantes brasileiros optam por acomodações pet friendly na escolha por um destino de férias, um percentual bem acima da média global (31%). Já o Serviço de Proteção ao Consumidor revela que 62% dos brasileiros sentem falta de espaços que possibilitem a permanência dos animais de estimação.
Viajar com o pet é super divertido, mas o Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) lista alguns cuidados que devem ser tomados antes e durante as viagens com os animais de estimação.
“O primeiro passo é levar o pet para uma consulta com o médico-veterinário para fazer um checkup, atualizar carteira de vacinação, vermifugar, ministrar remédio contra pulgas e carrapatos. É fundamental ter um laudo do profissional atestando a saúde do animal, além da carteira de vacinação”, recomendou o médico-veterinário José Cecílio, presidente do CRMV-PB.
Se a viagem for de carro, cães e gatos devem estar de peitoral e guia adaptada ou em caixas de transporte individuais fixadas no veículo, garantindo a segurança e evitando punições. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê infrações sobre o transporte de animais, podendo acarretar multa e até cinco pontos na carteira de habilitação.
Durante o trajeto, segundo recomendou José Cecílio, é fundamental fazer pausas para que o animal faça suas necessidades em caso de viagens longas. Também é importante hidratá-lo e alimentá-lo.
“Se a viagem for de avião, é importante verificar as regras sobre peso do animal e caixa de transporte. Mas é fundamental lembrar que para o embarque é preciso ter o cartão de vacinação atualizado, além do laudo do veterinário e demais documentos que são exigidos pela companhia aérea”, recomendou o médico-veterinário.
Identificação – Outro fator importante para a viagem é identificar o animal. “Use sempre a plaquinha de identificação com informações como nome do tutor e telefone de contato, pois em caso de imprevistos, fica mais fácil buscar e encontrar o Pet”, destacou José Cecílio.
Ele afirmou ainda que é importante manter a alimentação e atividades físicas do Pet e ter cuidado com alimentos que fazem mal aos animais.
Pet friendly – O CRMV-PB é pet friendly e também realiza uma campanha para que mais estabelecimentos passem a receber animais. O presidente do Conselho José Cecílio destacou que a presença de animais em estabelecimentos é uma realidade e disse que o CRMV-PB está à disposição para dar as orientações sobre a adequação de ambientes para receber pets.
Mais dados – O Airbnb registrou um aumento de mais de 100% em noites reservadas por hóspedes acompanhados de animais de estimação no Brasil durante o primeiro semestre de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O crescimento foi o dobro da média global (50%).
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB) promoveu um Curso de Responsabilidade Técnica, nesta quarta-feira (20), no auditório do Unipê, em João Pessoa. Realizado de forma híbrida, o evento abordou as temáticas de responsabilidade técnica em eventos agropecuários, clínicas veterinárias, estabelecimento de ensino superior e animais silvestres.
O presidente do Conselho, o médico-veterinário José Cecílio, deu as boas-vindas aos participantes e falou da importância da realização de um curso com temas tão diversificados. “Já temos mais eventos programados para o próximo ano. Cada vez mais vamos trazer temas diferentes que colaborem para a atuação do médico-veterinário e do zootecnista”, disse.
O fiscal estadual agropecuário e gerente operacional de Defesa Animal da Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Cristiano Rocha de Aguiar Filho, ministrou a palestra ‘Responsabilidade Técnica – Eventos Agropecuários’. Falou das atribuições do profissional que assume o papel de RT, destacou a documentação necessária, prazos e os aspectos que devem ser observados para a realização de eventos agropecuários.
“A função de RT deve ser exercida com responsabilidade, pois ali está o seu nome”, afirmou o médico-veterinário, que esclareceu dúvidas sobre a parte burocrática de ser responsável técnico e lembrou que são 30 dias para dar entrada na solicitação para realização desse tipo de evento.
O doutor em Ciência e Saúde, o professor e médico-veterinário Artur Carreiro, falou sobre a ‘Medicina Veterinária de Animais Silvestres peculiaridades na atuação do RT’. Ele explicou a diferença de animais exóticos e silvestres e respondeu dúvidas frequentes sobre esses tipos de bichos. Explicou ainda quais são as áreas de atuação.
Entre as dúvidas frequentes sobre esses bichos, o professor destacou a seguinte: médico-veterinário de animais silvestres pode atender animais ilegais? Deve atender, mas deve comunicar as autoridades se tiver algum crime ou conversar e orientar o tutor sobre o fato e sugerir a doação voluntária. Por fim, ele desencorajou os profissionais a fazerem selfies com animais silvestres, pois são pacientes e devem ser tratados com respeito e terem a imagem preservada.
Clínicas – A primeira palestra da tarde foi Introdução à responsabilidade técnica e suas especificidades em clínicas veterinárias, ministrada pelo médico-veterinário Andrei Felipe. Coordenador do Setor de Fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB), ele é doutor em Biotecnologia.
O profissional tirou dúvidas sobre a atuação do RT nas clínicas, falou da responsabilidade e da ética no desenvolvimento do trabalho.
Estabelecimento de ensino – O evento foi finalizado com a palestra Responsabilidade Técnica em estabelecimento de ensino superior e técnico de Medicina Veterinária e Zootecnia. O conteúdo foi ministrado pelo médico-veterinário, doutor em Ciência e Saúde Animal e professor e coordenador do Curso de Medicina Veterinária do Unipê, João Paulo de Lacerda.