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Resolução nº 005 de 06 de novembro de 2017
Clique aqui para abrir o arquivo publicado
Dispõe sobre o Curso Básico de Responsabilidade Técnica para Médicos Veterinários e Zootecnistas e institui os requisitos para homologação de Anotação de Responsabilidade Técnica no estado da Paraíba.
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15 de Outubro – Dia do Professor
“Professor é profissão. Educador é missão”, a frase é do professor Salomão Becker que incentivou um encontro anual de confraternização entre professores e alunos, em uma escola de Piracicaba (SP), e que deu origem ao hoje Dia do Professor, em 15 de outubro.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária parabeniza todos os professores, essenciais no processo de ensino-aprendizagem para a formação de médicos veterinários e zootecnistas capacitados e, sobretudo, cidadãos. O CFMV ressalta a importância da educação continuada para o aprimoramento dos professores.
Para comemorar o Dia do Professor, separamos alguns depoimentos de educadores que participaram do Projeto Estratégias de Ensino-aprendizagem do CFMV que, com o uso de metodologias ativas, incentiva o desenvolvimento de competências humanísticas nos estudantes de Medicina Veterinária. Professor, inspire-se nesses depoimentos e faça parte do projeto! Clique aqui para saber mais sobre o projeto.
Depoimentos
“É uma oportunidade de entender que o processo de ensino-aprendizagem não precisa ser de dominação, mas de construção conjunta. As competências humanísticas permitem formar seres humanos diferenciados e que atuem profissionalmente não apenas nas atividades específicas da Medicina Veterinária, mas também em áreas multi e interdisciplinares”.
Professora e coordenadora substituta na UFRGS, Andrea Troller.
“Dotar um indivíduo de conhecimento técnico é fácil, mas levar a refletir e usar a técnica que utiliza é outra história. Aí entra a educação. O papel do médico veterinário é se preocupar com a formação ético-profissional e não tem como formar um profissional se não contribuir para desenvolver suas competências humanísticas”.
Diretor de graduação da Unipam, Henrique Miranda.
“O projeto dá suporte e credibilidade à adequação do curso às tendências atuais do novo modelo de ensino-aprendizagem. Com o maior uso de metodologias ativas nas aulas do curso, o estudante abandona a passividade do modelo clássico e passa a desenvolver autonomia e a acessar a informação por si próprio”.
Coordenadora do curso de Medicina Veterinária da PUC-PR, Andréa Christina Meirelles.
“Quando o projeto começou, eu pensei – tudo bem, vamos fazer isso por um ano. E agora que consigo visualizar o seu objetivo, eu digo: temos que fazer isso para o resto da vida. Voltei a me sentir um ser humano completo e contemplada enquanto médica veterinária e docente”.
Professora de Medicina Veterinária na UFMT-Sinop, Elaine Dione da Conceição.
Sobre o Dia do Professor
O Dia do Professor foi comemorado pela primeira vez em uma pequena escola de São Paulo com a ideia de ter um dia livre para que os professores tivessem descanso e organizassem eventos de comemorações.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que professores e alunos traziam, na sua cidade natal, Piracicaba, doces de casa para uma pequena confraternização.
O discurso do professor Becker, além de ratificar a ideia de se manter na data um encontro anual, ficou famoso pela frase ” Professor é profissão. Educador é missão”.
A data se tornou um sucesso e se espalhou por todo o país, até ser decretada como feriado em 1963. A data foi criada para que fossem feitas homenagens a todos os professores do país.
Mapa realiza o Endesa 2017 – Serviço Veterinário Brasileiro: Em busca da Sustentabilidade
Sobre: O evento é promovido pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o ENDESA terá como tema: “Serviço Veterinário Brasileiro: Em busca da Sustentabilidade” e contará com diversos apoios.
O ENDESA visa aprimorar ações de Defesa Sanitária Animal, por meio do intercâmbio entre o Serviço Veterinário Oficial, setor privado e meio acadêmico e científico, realiza um balanço das ações dos dois últimos anos anteriores e projeta ações para o próximo biênio, destacando-se como um dos principais eventos técnico-científico dirigido ao público com interesse em Defesa Sanitária Animal.
São aguardados palestrantes nacionais e internacionais que abordarão temas como o papel dos serviços veterinários na produção e comércio seguro de alimentos e no bem-estar animal; desempenho, avaliação e financiamento do serviço veterinário nacional; aplicação de ferramentas da epidemiologia e economia no serviço oficial; papel do veterinário privado na defesa sanitária; abordagem de saúde única em resistência a antimicrobianos e o plano de ação do Brasil; interação dos veterinários das Forças Armadas com o serviço veterinário oficial, além de temáticas relacionadas às ações em epidemiologia, trânsito, quarentena e saúde de suínos, abelhas, animais aquáticos, ruminantes, animais selvagens, equinos e aves.
Como nas edições anteriores, haverá apresentação de trabalhos técnico-científicos relacionados com o tema “Defesa Sanitária Animal”. Os autores deverão enviar os resumos técnico-científicos relacionados ao tema do encontro até o dia 15/09/2017.
Data: 04 a 08/12/2017.
Local: Hangar – Centro de Convenções & Feiras da Amazônia – Belém (PA)
Programação: Clique aqui
Inscrições: Clique aqui
Normas Trabalhos Científicos: Clique aqui
Médicos veterinários compartilham experiências no primeiro Fórum das Comissões Nacional e Regionais de alimentos
A troca de experiências profissionais trouxe resultados inspiradores para o primeiro Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Alimentos do Sistema CFMV/CRMVs, evento realizado entre os dias 3 e 5 de outubro na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). Durante os três dias do encontro inédito, médicos veterinários que representavam conselhos regionais de 16 estados compartilharam conhecimentos e traçaram planos para aprimorar o exercício da profissão nas diversas áreas relacionadas à segurança dos alimentos.
Em uma aguardada palestra, a integrante da Comissão Nacional de Alimentos (CNAL/CFMV) Gisela Hutten, falou sobre os desafios de inspecionar alimentos nos maiores eventos realizados no país nos últimos anos. Hutten atua na Superintendência de Vigilância e Fiscalização Sanitária em Alimentos e Nutrição (SVFSAN) da Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses (Subvisa) do Rio de Janeiro, e garantiu a segurança de espetáculos internacionais como a Copa das Confederações, a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e o Rock in Rio.
Em verdadeiras operações de guerra, a médica veterinária tinha a missão de evitar e combater casos de alergia, intoxicação alimentar e de comercialização de alimentos em situações irregulares. “Quando trabalhamos em eventos, temos de entender que estamos mostrando a cara do país. Estamos protegendo a imagem do país como um grande organizador de eventos de massa, e o Rio de Janeiro alcançou esse posto”, resumiu a médica veterinária em sua apresentação.
Sem os médicos veterinários envolvidos nos eventos, ressaltou Hutten, seria impossível garantir a qualidade da água, dos alimentos, das condições de armazenamento dos produtos e das instalações preparadas para alimentar milhares de funcionários, atletas e pessoas do público. “São muitos detalhes que, mesmo com muito planejamento, temos de corrigir ao longo do evento. Nas Olimpíadas, houve muito alimento sem origem trazido pelas federações para a vila dos atletas”, contou a médica veterinária.
Marili Gramolini, que também integra a CNAL, compartilhou com os participantes do fórum parte de sua experiência como consultora de segurança dos alimentos em refeições coletivas. “É uma área maravilhosa. São infinitas o número de coisas que o médico veterinário pode fazer na segurança dos alimentos, incluindo muita coisa que o pessoal desconhece”, afirmou a médica veterinária.
Aos colegas de profissão, Gramolini ressaltou a importância da dedicação a essa função essencial para a saúde humana, e falou sobre o trabalho de implementação de boas práticas em restaurantes e em outros estabelecimentos que servem refeições coletivas, incluindo empresas com um grande número de funcionários. “Trabalhamos no desenvolvimento de fornecedores, no recebimento da matéria-prima e nos processos da cozinha, na higienização de alimentos, no armazenamento e na preparação. É um orgulho enorme ser médica veterinária e trabalhar com tudo isso”, resumiu.
Inspiração
Os representantes dos Conselhos Regionais que participaram do Fórum também tiveram a oportunidade de compartilhar as experiências vividas em seus estados, e de trabalhar na construção de um plano de ação que vai guiar o trabalho futuro do Sistema CFMV/CRMVs. Em grupos de trabalho, os participantes debateram e traçaram metas relacionadas à Responsabilidade Técnica, ao sistema de segurança de alimentos de origem animal e à divulgação da atividade profissional.
Os pontos abordados no fórum, garantem representantes que participaram do evento, servirão de base para a construção do plano estratégico de suas comissões. “É muito enriquecedor trocar experiências vividas de diversas regiões do país e ver que temos bastante confluência na perspectiva de melhorias do setor”, ressalta Hellen Araújo Cavalcante, Presidente da Comissão de Inspeção de Produtos de Origem Animal e Vigilância Sanitária do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Ceará (CRMV-CE). “Foi um encontro muito produtivo. Foi além das minhas expectativas”, resume Hellen.
“Acredito que podemos pegar tudo de bom de cada regional, pois todo mundo já está atuando de alguma maneira para padronizarmos e conseguirmos melhorar a nossa atuação, principalmente na área de alimentos, e valorizar a classe dos médicos veterinários nessa área”, ressaltou Liris Kindlein, presidente da Comissão de Alimentos do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), que desde 2015 tem o grupo dedicado a tratar exclusivamente deste tema.
Kindlein apresentou no fórum o que a Comissão do CRMV-RS realizou nos últimos dois anos, desde articulações com o Ministério Público e instituições privadas, a iniciativas de capacitações em responsabilidade técnica para os médicos e trabalhos realizados em conjunto com instituições de pesquisa e universidades. “Essa aproximação entre o Conselho Federal e os Regionais é muito válida como um primeiro passo, é um embrião que está nascendo”, avaliou a médica veterinária.
Os casos de sucesso apresentados no encontro também foram fonte de inspiração para os conselhos que pretendem ser mais atuantes na área de segurança de alimentos. “Nós queremos incluir o médico veterinário nessa área de alimentos, em que há uma carência muito grande e com pouca gente vocacionada para isso”, ressalta José Arimateia, Secretário-Geral do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Norte (CRMV-RN).
O CRMV-RN ainda não conta com uma comissão voltada especificamente para este tema, mas a criação do grupo já está nos planos do regional. José de Arimateia revela que foi indicado para presidir a futura Comissão de Alimentos do regional. “Voltando para Natal, devemos convocar companheiros e colegas médicos veterinários para participar da Comissão de Alimentos e ela será efetivada muito em breve”, adianta.
II Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Animais Selvagens irá discutir gestão da fauna invasora no Brasil
Será realizado, de 6 a 8 de novembro, o II Fórum das Comissões Nacional e Regionais de Animais Selvagens do Sistema CFMV/CRMVs, na sede do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em Brasília (DF). O evento tem como principal objetivo promover a integração entre as ações das comissões e discutir e elaborar um novo Plano de Ação voltado ao tema do evento: “Gestão da fauna invasora no Brasil”.
O público-alvo do evento são os integrantes das Comissões Nacional e Regionais de Animais Selvagens e representantes dos CRMVs.
“A fauna invasora é atualmente considerada uma das maiores ameaças à fauna urbana e silvestre no Brasil e os órgãos ambientais estão promovendo ações conjuntas na tentativa de controle dos desastres ambientais que são consequência da ação de espécies com potencial disseminador”, explica a Comissão Nacional de Animais Selvagens do CFMV.
Segundo a CNAS, algumas dessas espécies são ainda provenientes de fugas de cativeiros domésticos instituídos de maneira irregular.
Durante o evento, também serão discutidas as ações realizadas pela Comissão Nacional e pelas comissões regionais no último ano, além dos desafios que tiveram em sua execução.
Outubro Rosa: Confira a programação da campanha de prevenção ao câncer de mama em animais
O resultado de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 44,3% dos domicílios do país possuem pelo menos um cachorro. São cerca de em 52,2 milhões deste animal em lares brasileiros. Já a população de gatos em domicílios brasileiros foi estimada em 22,1 milhões, o que representa aproximadamente 1,9 gato por domicílio que tem esse animal de companhia.
Os tumores mamários são as lesões mais frequentes em cadelas e a terceira mais frequente em gatas. Aproximadamente 60% e 90% dos tumores que acometem a glândula mamária canina e felina, respectivamente, são malignos.
Nos últimos anos, tem-se verificado um aumento considerável de casos de câncer nessas espécies, e, em alguns casos, levando a óbito.
Com o intuito de promover a conscientização sobre o câncer de mama em animais de estimação e fornecer as principais informações sobre diagnóstico, prognóstico e tratamento, acontece anualmente, no mês de outubro, em todo país, a campanha chamada Outubro Rosa Pet. O nome remete a cor do laço rosa que simboliza a luta mundial contra o câncer de mama em humanos e estimula a participação da população, empresas e entidades.
A campanha é organizada pelo Laboratório de Patologia Comparada da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG (LPC), com o apoio de divulgação do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) e com a participação de instituições relacionadas à Medicina Veterinária e ao Bem-estar Animal.
Médicos veterinários de diferentes cidades do país participam da ação que envolve, além de exames clínicos, atividades de orientação sobre o câncer de mama, esclarecendo dúvidas sobre o assunto. Em algumas cidades acontecem até palestras. Confira a programação!
“As atividades foram divididas em equipes formadas por profissionais, professores, estagiários, graduandos e pós-graduandos. Folders já estão sendo divulgados nas redes sociais e panfletos serão distribuídos ao público e às clínicas veterinárias. Ao fim de cada exame clínico, o proprietário do animal receberá um kit com informações importantes” explica o coordenador geral da Campanha Outubro Rosa Pet, o médico veterinário Geovanni Cassali.
“Quando castrada antes do primeiro cio, uma cadela passa a ter menos de 1% de risco de desenvolver tumores de mama. Se a castração for feita até o terceiro cio, a proteção é menor, mas existe. A castração precoce em gatas reduz em 91% as chances de desenvolvimento de lesões de mama”, relata a médica veterinária patologista Karen Yumi Ribeiro Nakagaki, que também faz parte da equipe organizadora da Outubro Rosa Pet.
Ela explica que o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura da doença e que o tamanho do tumor está relacionado diretamente com o prognóstico da neoplasia. “Quanto maior o tamanho do tumor, menor o tempo de sobrevida do animal. As metástases distantes são a principal causa de óbito”, alerta. “Este ano esperamos superar as edições anteriores do evento e atingir cerca de 300 atendimentos”, compartilha Karen.
A doença
O câncer é uma doença que atinge, principalmente, animais de estimação e pode ser desenvolvida por alguns fatores, como a idade avançada, a exposição à poluição, entre outros. Os primeiros sintomas são o aparecimento de nódulos na glândula mamária. As lesões podem ser únicas ou múltiplas, de tamanhos variando de milímetros a vários centímetros e podem acometer uma ou mais glândulas de ambas as cadeias mamárias. O exame feito por um médico veterinário vai revelar se o tumor é benigno ou maligno.
Pesquisas realizadas no Laboratório de Patologia Comparada da UFMG (LPC) revelam que a maioria (85%) dos tumores mamários apresentam caráter maligno e cerca de 17% das cadelas são diagnosticadas já com estágio avançado, evoluindo para óbito em até 7 meses após remoção completa da mama. “Esses resultados sinalizam a importância da prevenção, bem como do diagnóstico precoce das enfermidades oncológicas, que, quando diagnosticadas tardiamente, podem comprometer o tratamento e reduzir a taxa de sobrevida desses animais”, ratifica Geovanni Cassali.
Atualmente, sabe-se que fatores relacionados à idade, castração, tratamento com progestágenos, obesidade nos primeiros anos de vida e dieta baseada em comida caseira, são apontados como principais razões para o crescente da incidência deste tipo de neoplasias.
“O principal tratamento é através da remoção cirúrgica. Os tumores devem ser enviados para uma análise microscópica feita por um patologista veterinário. A avaliação do resultado desta análise pelo profissional irá determinar se existe a necessidade de complementação com outros tipos de tratamentos, como a quimioterapia”, explica Karen Nakagaki.
O CFMV apoia as ações de conscientização dos proprietários em relação aos cuidados necessários para minimizar os riscos da doença, bem como dos médicos veterinários em garantir que todas as informações sejam disponibilizadas de forma clara e segura à população.
Outubro Rosa Pet
A Campanha Outubro Rosa Pet começou em 2014. Desde então, tem sido realizada anualmente em várias cidades do país, com o aumento da adesão de localidades durante o passar dos anos. Confira abaixo o calendário de eventos em vários estados brasileiros. Participe! Divulgue! Ajude a salvar uma vida!
Saiba mais
Outubro Rosa: Campanha alerta sobre prevenção de câncer de mama em animais
CFMV (acesso em 06/10/17)