CRMV/PB realizou o curso de Responsabilidade Técnica Equestre em Campina Grande
O Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba CRMV/PB realizou no dia 08 de novembro o Curso de Responsabilidade Técnica Equestre no auditório da Uninassau em Campina grande/PB.
Domingos Lugo / Foto ASCOM/CRMV/PB
O Méd. Vet. Domingos Lugo, presidente do CRMV/PB, ministrou a palestra Valorização Profissional e Responsabilidade Técnica, onde ressaltou que ser Responsável Técnico (RT) implica em muitas responsabilidades, a exemplo de eventos equestres, o mesmo é responsável do início a sua finalização. Ainda durante a palestra Domingos explicou sobre as anotações no livro de registros de RT do evento, a importância de se conhecer as normas que regem a área de atuação, fez uma análise das principais irregularidades e lembrou que o conceito de Saúde Única deve estar presente em todas as ações, o de proteger o meio ambiente, implementar as normas de biossegurança e assegurar o bem-estar animal.
Késia Alcântara / Foto ASCOM/CRMV/PB
Enquanto defesa é necessário entender de saúde animal, saúde humana, segurança alimentar e saúde econômica que está ligada diretamente com a saúde social, explicou a Méd. Vet. Késia Alcântara, fiscal estadual da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária (ADAGRO-PE), durante a palestra O Papel da Defesa Sanitária em Eventos Equestres.
Saúde Única, tipos de documentos para o controle de fiscalização, as áreas de atuação da Defesa como propriedades rurais, trânsito, indústria de comércio e em eventos, foram temas discutidos durante a apresentação da palestrante.
Ubiratan Pereira e Cíntia Ferreria / Fotos ASCOM/CRMV/PB
Sobre Bem-Estar Animal tivemos a participação dos Médicos Veterinários, Ubiratan Pereira e Cíntia Ferreira. Ubiratan iniciou falando sobre o papel do responsável técnico na promoção do bem-estar animal nos eventos equestres e os regulamentos que são aplicados nas vaquejadas, esporte predominante no Nordeste. Sobre a responsabilidade de ser RT, o palestrante ressaltou que não é somente assinar é preciso ter conhecimento da legislação para atuar de forma correta e eficiente.
Ainda na sua apresentação ele falou sobre a estrutura física dos eventos de vaquejada, como devem ser os currais, estacionamentos, bebedouros para os animais, dentre outros. O profissional deve agir com ética, trabalhar com a sua área de conhecimento e compreender a complexidade do evento como um todo, finalizou Ubiratan.
Seguindo o mesmo tema a Méd. Vet. Cintia Ferreira falou sobre o papel do juiz de bem-estar animal na vaquejada, os novos regulamentos e lembrou que o juiz e o RT devem trabalhar em conjunto, em benefício da sociedade, meio ambiente e o bem estar animal.
Assessoria de Comunicação CRMV/PB